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Escrito por Brenda Davis, voluntária no Ministério Irmã Rosa de Ferro em Arkansas
Em Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes®, de Stephen Covey, encontramos o Hábito 5: Procure primeiro entender, depois ser entendido®. Como quase todos os escritos altamente respeitados de Covey, este é baseado em uma verdade bíblica: “Quem responde antes de ouvir, comete insensatez e passa vergonha.” (Pv 18:13). “O tolo não tem prazer no entendimento, mas sim em expor os seus pensamentos” (Pv 18:2).
Ouvir é fácil. Escutar? Nem tanto. Então, qual é a diferença entre ouvir alguém e escutá-lo? Ouvir é simplesmente ter consciência de que alguém está falando. Escutar é sintonizar o que está sendo dito para compreender e responder.
Em Mateus 15:10, descobrimos que o Senhor chamou a multidão para ir além de apenas ouvir Suas palavras: “Jesus chamou para junto de si a multidão e disse: ‘Ouçam e compreendam’”. Os amigos de Jó ouviram-no expressar suas queixas dez vezes. Mesmo assim, Jó exclamou: “Ah, se alguém me ouvisse!” (Jó 31:35a). Por quê? Aparentemente, eles não estavam escutando com a intenção de compreender.
Ouvir, escutar e compreender são usados indistintamente em passagens como estas:
Depois de ouvir e compreender o que o orador está tentando comunicar, só então é hora de responder. Uma das passagens mais conhecidas sobre escutar e responder é encontrada em Tiago 1:19: “Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se”. Confesso que este é um desafio enorme para mim. Muitas vezes respondo antes de escutar; se não for de forma audível, faço isso mentalmente e espero a primeira oportunidade para começar a expressar meus pensamentos. Estou preocupada com algo em minha vida relacionado ao que eles estão me dizendo, ou formando um argumento, ou alguma “sabedoria”, ou conselho que compartilharei assim que eles me derem uma oportunidade. É como se o que eu vou falar fosse mais importante do que o que eles estão tentando me dizer e acabariam sentindo, como Jó: “Ah, se alguém me ouvisse!”
As Escrituras nos alertam sobre nos preocuparmos mais com o que vamos dizer do que em escutar completamente.
Mas e se alguém disser algo ofensivo ou provocativo? É nesse momento que devemos tentar ser “tardios para irar-se”, não reagindo da mesma forma. “O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um” (Cl 4:6).
Quando respondemos, temos a oportunidade de edificar os outros com uma resposta encorajadora, sábia ou inspiradora.
E se você não se sentir qualificada ou sábia o suficiente para dar esse tipo de resposta? No artigo do Diário do Discipulado de Janet Dunn, “Como se tornar um bom ouvinte”, ela recomenda que devemos considerar
colocar mais ênfase na afirmação do que nas respostas... Muitas vezes, Deus simplesmente quer me usar como um canal de seu amor afirmativo enquanto ouço com compaixão e compreensão. Muitas vezes uma pessoa pode ser ajudada simplesmente por ter alguém que a escuta com seriedade. Às vezes, o que nosso vizinho mais precisa é que outra pessoa saiba.
Comprometamo-nos a criar uma cultura de escutar e responder em nossas famílias e em outros relacionamentos. Silencie o celular. Não interrompa a história deles. Bloqueie as distrações. E ore para que Deus abra seus ouvidos e mentes e guie e abençoe suas respostas.
Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem. (Ef 4:29 NVI)
Em Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes®, de Stephen Covey, encontramos o Hábito 5: Procure primeiro entender, depois ser entendido®. Como quase todos os escritos altamente respeitados de Covey, este é baseado em uma verdade bíblica: “Quem responde antes de ouvir, comete insensatez e passa vergonha.” (Pv 18:13). “O tolo não tem prazer no entendimento, mas sim em expor os seus pensamentos” (Pv 18:2).
Ouvir é fácil. Escutar? Nem tanto. Então, qual é a diferença entre ouvir alguém e escutá-lo? Ouvir é simplesmente ter consciência de que alguém está falando. Escutar é sintonizar o que está sendo dito para compreender e responder.
Em Mateus 15:10, descobrimos que o Senhor chamou a multidão para ir além de apenas ouvir Suas palavras: “Jesus chamou para junto de si a multidão e disse: ‘Ouçam e compreendam’”. Os amigos de Jó ouviram-no expressar suas queixas dez vezes. Mesmo assim, Jó exclamou: “Ah, se alguém me ouvisse!” (Jó 31:35a). Por quê? Aparentemente, eles não estavam escutando com a intenção de compreender.
Ouvir, escutar e compreender são usados indistintamente em passagens como estas:
- “Embora o Senhor tenha enviado a vocês os seus servos, os profetas, dia após dia, vocês não os ouviram nem lhes deram atenção” (Jr 25:4).
- Jesus perguntou aos discípulos, “Vocês têm olhos, mas não vê em? Têm ouvidos, mas não ouvem? Não se lembram?” (Mc 8:18).
Depois de ouvir e compreender o que o orador está tentando comunicar, só então é hora de responder. Uma das passagens mais conhecidas sobre escutar e responder é encontrada em Tiago 1:19: “Sejam todos prontos para ouvir, tardios para falar e tardios para irar-se”. Confesso que este é um desafio enorme para mim. Muitas vezes respondo antes de escutar; se não for de forma audível, faço isso mentalmente e espero a primeira oportunidade para começar a expressar meus pensamentos. Estou preocupada com algo em minha vida relacionado ao que eles estão me dizendo, ou formando um argumento, ou alguma “sabedoria”, ou conselho que compartilharei assim que eles me derem uma oportunidade. É como se o que eu vou falar fosse mais importante do que o que eles estão tentando me dizer e acabariam sentindo, como Jó: “Ah, se alguém me ouvisse!”
As Escrituras nos alertam sobre nos preocuparmos mais com o que vamos dizer do que em escutar completamente.
- “Você já viu alguém que se precipita no falar? Há mais esperança para o insensato do que para ele” (Pv 29:20).
- “Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros” (Fp 2:3-4).
- “Quem é cuidadoso no que fala evita muito sofrimento” (Pv 21:23)
Mas e se alguém disser algo ofensivo ou provocativo? É nesse momento que devemos tentar ser “tardios para irar-se”, não reagindo da mesma forma. “O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um” (Cl 4:6).
Quando respondemos, temos a oportunidade de edificar os outros com uma resposta encorajadora, sábia ou inspiradora.
- “Como brinco de ouro e enfeite de ouro fino é a repreensão dada com sabedoria a quem se dispõe a ouvir” (Pv 25:12).
- “O Soberano Senhor deu-me uma língua instruída, para conhecer a palavra que sustém o exausto” (Is 50:4a).
- “Por isso, exortem-se e edifiquem-se uns aos outros” (1Ts 5:11).
- “Assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro” (Pv 27:17).
E se você não se sentir qualificada ou sábia o suficiente para dar esse tipo de resposta? No artigo do Diário do Discipulado de Janet Dunn, “Como se tornar um bom ouvinte”, ela recomenda que devemos considerar
colocar mais ênfase na afirmação do que nas respostas... Muitas vezes, Deus simplesmente quer me usar como um canal de seu amor afirmativo enquanto ouço com compaixão e compreensão. Muitas vezes uma pessoa pode ser ajudada simplesmente por ter alguém que a escuta com seriedade. Às vezes, o que nosso vizinho mais precisa é que outra pessoa saiba.
Comprometamo-nos a criar uma cultura de escutar e responder em nossas famílias e em outros relacionamentos. Silencie o celular. Não interrompa a história deles. Bloqueie as distrações. E ore para que Deus abra seus ouvidos e mentes e guie e abençoe suas respostas.
Escrito por Claudia Malaquias, voluntária no Ministério Irmã Rosa de Ferro em Minas Gerais
A habilidade de escutar é um dom precioso, muitas vezes subestimado em um mundo onde a comunicação é geralmente entendida como falar. No entanto, a verdadeira sabedoria e compreensão emergem da capacidade de ouvir com o coração e a mente abertos. As passagens bíblicas de Mateus 15:10 e Provérbios 1:5 fornecem uma base espiritual sólida para compreender o impacto profundo que um espírito de escutar pode produzir.
Em Mateus 15:10, Jesus diz: "Ouçam e entendam." Essas palavras são um chamado direto à importância de escutar atentamente. Jesus frequentemente ensinava usando parábolas, exigindo dos ouvintes uma escuta atenta e reflexiva para captar o verdadeiro significado de Suas palavras. Essa forma de comunicação destaca que ouvir não é apenas um ato passivo, mas uma prática ativa de entendimento e internalização da mensagem.
Provérbios 1:5-6 complementam essa ideia, afirmando: "Se o sábio der ouvidos, aumentará seu conhecimento, e quem tem discernimento obterá orientação para compreender provérbios e parábolas, ditados e enigmas dos sábios." Esse versículo sugere que o processo de escuta é contínuo e essencial para o crescimento em sabedoria. Ao escutar, adquirimos não apenas conhecimento, mas também a habilidade de aplicar esse conhecimento de forma prática e eficaz em nossas vidas.
Em minha experiência pessoal, adotar um espírito de escutar tem transformado significativamente meus relacionamentos e minha caminhada espiritual. Lembro-me de uma vez em que estava enfrentando um dilema profissional. Em vez de agir impulsivamente, busquei conselhos e me dediquei a escutar atentamente os colegas mais experientes. Essa prática não apenas me ajudou a tomar uma decisão mais embasada, mas também fortaleceu meus relacionamentos no ambiente de trabalho. O ato de escutar criou um espaço de confiança e respeito mútuo.
Também na nossa vida familiar, o hábito de escutar com atenção se faz crucial. Há momentos em que as pessoas com as quais convivemos (marido, filhos, irmãos, etc.) precisam de alguém que os ouça sem julgamentos ou interrupções. Ao praticar a escuta ativa, demonstramos amor e empatia, o que fortalece nossos laços. Percebi que, muitas vezes, as soluções para os problemas surgem não necessariamente do que digo, mas da forma como escuto.
No contexto espiritual, um espírito de escutar também resulta em aprofundamento da nossa relação com Deus. Ao meditar nas Escrituras e nas orações, escutar a voz de Deus exige silêncio e atenção. Há momentos em que as respostas às nossas orações não vêm imediatamente, mas através de um processo contínuo de escuta e reflexão.
Por fim, um espírito de escutar promove a humildade. Reconhecemos que não temos todas as respostas e que sabedoria pode ser encontrada nas experiências e conhecimentos dos outros. Esse reconhecimento nos torna mais abertos ao aprendizado, e como consequência gera crescimento espiritual tão estimulado pelas Escrituras (Hb 5:11-14; Pv 1:5-6; 1Pe 2:1-3; Cl 1:9-10).
Podemos, então, distinguir algumas vantagens de uma escuta eficiente:
Em resumo, o que um espírito de escutar produz é transformação. Ele transforma nossos relacionamentos, nossa compreensão espiritual e nosso crescimento pessoal. Mateus 15:10 e Provérbios 1:5 nos lembram que ouvir é mais do que um ato físico; é um exercício de sabedoria e entendimento. Ao cultivar um espírito de escutar, não só honramos a Deus, mas também nos posicionamos para receber Suas bênçãos e orientações de maneira mais plena. Em um mundo repleto de ruídos e distrações, escolher escutar atentamente é um ato de fé e sabedoria que produz frutos abundantes em todas as áreas de nossa vida.
A habilidade de escutar é um dom precioso, muitas vezes subestimado em um mundo onde a comunicação é geralmente entendida como falar. No entanto, a verdadeira sabedoria e compreensão emergem da capacidade de ouvir com o coração e a mente abertos. As passagens bíblicas de Mateus 15:10 e Provérbios 1:5 fornecem uma base espiritual sólida para compreender o impacto profundo que um espírito de escutar pode produzir.
Em Mateus 15:10, Jesus diz: "Ouçam e entendam." Essas palavras são um chamado direto à importância de escutar atentamente. Jesus frequentemente ensinava usando parábolas, exigindo dos ouvintes uma escuta atenta e reflexiva para captar o verdadeiro significado de Suas palavras. Essa forma de comunicação destaca que ouvir não é apenas um ato passivo, mas uma prática ativa de entendimento e internalização da mensagem.
Provérbios 1:5-6 complementam essa ideia, afirmando: "Se o sábio der ouvidos, aumentará seu conhecimento, e quem tem discernimento obterá orientação para compreender provérbios e parábolas, ditados e enigmas dos sábios." Esse versículo sugere que o processo de escuta é contínuo e essencial para o crescimento em sabedoria. Ao escutar, adquirimos não apenas conhecimento, mas também a habilidade de aplicar esse conhecimento de forma prática e eficaz em nossas vidas.
Em minha experiência pessoal, adotar um espírito de escutar tem transformado significativamente meus relacionamentos e minha caminhada espiritual. Lembro-me de uma vez em que estava enfrentando um dilema profissional. Em vez de agir impulsivamente, busquei conselhos e me dediquei a escutar atentamente os colegas mais experientes. Essa prática não apenas me ajudou a tomar uma decisão mais embasada, mas também fortaleceu meus relacionamentos no ambiente de trabalho. O ato de escutar criou um espaço de confiança e respeito mútuo.
Também na nossa vida familiar, o hábito de escutar com atenção se faz crucial. Há momentos em que as pessoas com as quais convivemos (marido, filhos, irmãos, etc.) precisam de alguém que os ouça sem julgamentos ou interrupções. Ao praticar a escuta ativa, demonstramos amor e empatia, o que fortalece nossos laços. Percebi que, muitas vezes, as soluções para os problemas surgem não necessariamente do que digo, mas da forma como escuto.
No contexto espiritual, um espírito de escutar também resulta em aprofundamento da nossa relação com Deus. Ao meditar nas Escrituras e nas orações, escutar a voz de Deus exige silêncio e atenção. Há momentos em que as respostas às nossas orações não vêm imediatamente, mas através de um processo contínuo de escuta e reflexão.
Por fim, um espírito de escutar promove a humildade. Reconhecemos que não temos todas as respostas e que sabedoria pode ser encontrada nas experiências e conhecimentos dos outros. Esse reconhecimento nos torna mais abertos ao aprendizado, e como consequência gera crescimento espiritual tão estimulado pelas Escrituras (Hb 5:11-14; Pv 1:5-6; 1Pe 2:1-3; Cl 1:9-10).
Podemos, então, distinguir algumas vantagens de uma escuta eficiente:
- Humildade: Reconhecer que não sabemos tudo e que os outros podem nos oferecer valiosos conhecimentos e perspectivas.
- Domínio-próprio: Praticar a escuta ativa requer paciência e a habilidade de controlar impulsos para falar ou interromper.
- Abertura à Crítica: Estar disposto a ouvir críticas construtivas e feedback como uma oportunidade para crescer e melhorar.
Em resumo, o que um espírito de escutar produz é transformação. Ele transforma nossos relacionamentos, nossa compreensão espiritual e nosso crescimento pessoal. Mateus 15:10 e Provérbios 1:5 nos lembram que ouvir é mais do que um ato físico; é um exercício de sabedoria e entendimento. Ao cultivar um espírito de escutar, não só honramos a Deus, mas também nos posicionamos para receber Suas bênçãos e orientações de maneira mais plena. Em um mundo repleto de ruídos e distrações, escolher escutar atentamente é um ato de fé e sabedoria que produz frutos abundantes em todas as áreas de nossa vida.
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