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Escrito por Ann Thiede, voluntária no Ministério Irmã Rosa de Ferro em Arkansas
As últimas palavras de Jesus nesta terra chamaram Seus discípulos para irem e fazerem mais discípulos (Mt 28:19). Fazer isso é um chamado lindo, alto e santo. É um elemento comum em Atos. Pedro e João exemplificam o chamado após serem instruidos a não ensinar ou falar sobre o nome de Jesus: “Pois não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos” (At 4:20 NVI).
Ainda molhada do batismo, em novembro de 1972, eu precisava contar a quem quisesse ouvir sobre minha nova vida em Cristo! “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!” (2Co 5:17).
Conhecendo tão pouco a Bíblia, me tornei o homem cego de nascença que, quando curado por Jesus, disse: “Uma coisa sei. Eu era cego e agora vejo!” (Jo 9:25b).
Compartilhar Cristo naqueles primeiros anos pode ser comparado às bolhas de uma garrafa de refrigerante: elas simplesmente tinham que sair! Então, meu primeiro elemento comum, minha rosa, tornou-se efetivamente falar sobre Jesus para atrair outros a Ele. Quatro pessoas durante a faculdade me influenciaram a buscar a verdade. Assim como elas fizeram por mim, eu queria fazer pelos outros, seguindo os passos de Cristo que disse: “Vocês receberam de graça; dêem também de graça” (Mt 10:8b).
Encontrei alguns espinhos ao longo do caminho que podiam interferir: egoísmo, procrastinação e medo, fazendo com que eu às vezes me contivesse e não falasse quando o Espírito me instigava, com medo do que os outros pudessem pensar ou muito preocupada com a vida cotidiana para notar pessoas desesperadas por Cristo.
Mas maior do que esses espinhos era o desejo de me tornar uma mulher sábia, dependente de Deus, pedindo a Ele que me guiasse para abrir as pessoas e me ensinasse o que dizer. Então começou o terceiro elemento comum, cavando mais fundo para falar intencionalmente de fé, desejando fazer discípulos. Paulo falou palavras práticas em uma de suas cartas:
Sejam sábios no procedimento para com os de fora; aproveitem ao máximo todas as oportunidades. O seu falar seja sempre agradável e temperado com sal, para que saibam como responder a cada um. (Cl 4:5-6)
Lembro de passar por um cenário em minha mente de falar com uma mulher que eu conhecia, perguntando o que estava impedindo que ela viesse à igreja. Sem dúvida, foi uma preparação motivada pelo Espírito, porque a conversa ocorreu um dia depois, tornando-se uma grande experiência de aprendizado de fazer perguntas para descobrir o que estava no coração de alguém, não presumindo nem tendo que ter as palavras certas, mas descobrindo.
Se pertencemos a Cristo, a fé deve naturalmente temperar o que dizemos. Continuei pedindo a Deus por conversas espirituais espontâneas com amigos ou estranhos. Com o tempo, Ele me ajudou a refinar a abordagem, geralmente começando com uma conversa confortável e depois passando para uma pergunta estratégica: "Você é uma pessoa de fé?"
As respostas variam. Alguns "sim!" Alguns "não." Muitos se voltando para a igreja. Todos abrindo uma porta. O Espírito me ajudou a me dirigir para Jesus — Suas palavras e Seu grande amor por elas, bem como Seu impacto em minha vida. Encontrei Evangelhos de João de tamanho bolso na Amazon, carregando alguns na minha bolsa ou bagagem de mão se voasse. Ainda me lembro da resposta de um homem a quem dei um desses depois de uma conversa muito boa sobre nossas vidas, fé e Jesus. "Então você acha que eu deveria começar aqui?" Glória! Orei fervorosamente por ele e outros que Jesus colocou em meu caminho, para que as sementes plantadas sejam regadas e Deus produza uma colheita. Paulo nos exorta a aproveitar ao máximo cada oportunidade, "porque os dias são maus"(Ef 5:16). As pessoas precisam desesperadamente de Jesus!
Somos todos chamados a fazer discípulos, e Deus nos forneceu Sua Palavra, amor, coragem e o Espírito Santo. Amaremos os outros como Ele nos amou (Jo 13:34)? Você tem uma rosa, um espinho ou uma estratégia eficaz para fazer discípulos? Eu adoraria ser encorajada ou encorajar você.
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Escrito por Amanda Santos, voluntária no Ministério Irmã Rosa de Ferro em João Pessoa
“Largue tudo que você tem e siga-me”, é uma ordem simples de entender, mas quando lemos Marcos 10:21-22 vemos como aquele jovem ficou triste, pois ele pensou no que estava incluso no seu “tudo” que deveria ser deixado.
Trazendo esse exemplo para a nossa vida, o que é o nosso “tudo”? O que temos de tão valioso que às vezes nos prende de deixar e seguir a Cristo? Bom, talvez o seu “tudo” seja a preocupação com os afazeres da casa, ou quem sabe o desejo de conquistar um bem material, e você precisa resolver só mais uma coisinha antes de deixar tudo nas mãos de Deus. Aquele jovem tinha muita vontade de seguir a Cristo, mas os seus bens materiais ocupavam tanto espaço em seu coração, que ele não conseguiu deixar tudo e confiar em Jesus.
Em Lucas 9.23 lemos o seguinte: “Jesus dizia a todos: ‘Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me’” (NVI).
Quando Jesus fala “negue-se a si mesmo”, Ele está nos chamando para colocar de lado nossos desejos egoístas e colocar a vontade de Deus em primeiro lugar. Negar a si mesmo é uma expressão de humildade e submissão. É reconhecer que nossos próprios planos e desejos são secundários em comparação com os planos de Deus. Este chamado à renúncia é um convite a viver uma vida de sacrifício e obediência, onde a vontade de Deus prevalece sobre nossas inclinações pessoais.
A segunda parte do versículo nos chama a tomar a nossa cruz diariamente. A cruz, na época de Jesus, era um símbolo de morte e sofrimento, mas se tornou um símbolo poderoso de redenção e amor sacrificial. Tomar a nossa cruz significa estar disposto a sofrer e enfrentar dificuldades por causa de Cristo. Tomar a cruz diariamente implica em viver uma vida de disciplina espiritual, rejeitando o pecado e buscando a santidade. Significa aceitar os desafios e as adversidades que surgem em nossa caminhada cristã com a mesma disposição e coragem que Jesus teve ao carregar a Sua cruz. É um chamado para uma vida de dedicação e compromisso inabalável com Cristo.
E por fim, “seguir Jesus” que significa imitar Seu exemplo, viver segundo Seus ensinamentos e caminhar no caminho que Ele nos mostra. Seguir Jesus é um chamado a viver em obediência e fidelidade. É permitir que Ele guie nossas vidas e transforme nossos corações.
Imitar Jesus envolve conhecer profundamente Seus ensinamentos e aplicar esses princípios em nossas vidas diárias. Isso requer um compromisso contínuo de estudar a Bíblia, orar e buscar a comunhão com outros irmãos. É através dessa dedicação que podemos entender melhor a vontade de Deus e alinhar nossas vidas com Seus propósitos.
Em Mateus 4:19, Jesus diz: “Sigam-me, e eu os farei pescadores de homens”. Essa frase de Jesus está chamando os homens para serem Aeus discípulos, e como discípulos de Jesus espalhar a Sua palavra pelo mundo. É um chamado a evangelizar e espalhar as boas novas da salvação pelo mundo. E uma coisa que acho maravilhosa é que podemos fazer isso sem nem precisar sair de casa. Quando você fala de Jesus para seus familiares, você já está evangelizando. E não se preocupe, Jesus falou “e eu os farei”, vem dEle o conhecimento, vem dEle as palavras, basta apenas estarmos entregues à Sua vontade e dispostas a fazer o que pudermos.
Portanto irmãs, que estejamos dispostas a abrir mão de todo o controle e de nossos próprios desejos para deixar Cristo guiar-nos pelo melhor caminho. E que nossa vida seja um exemplo de fé, que através das nossas abdicações e entregas, Cristo seja exaltado.