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Escrito por Lisanka Martínez, voluntária do Ministério Irmã Rosa de Ferro na Venezuela
Saber esperar em Deus, confiar que Ele sempre nos dará aquilo que sabe que necessitamos, no Seu tempo e lembrar que Ele nos diz o que devemos ou não fazer, exige prática e o nosso firme compromisso.
No meu início na vida cristã, eu tinha apenas uma leve ideia de como falar aos outros sobre Jesus, também achava difícil me oferecer para orar publicamente por medo de errar e dar um mau testemunho (mais do que medo de falar em público). Embora estivesse sempre disposta a servir e ajudar no que me pedissem ou onde fosse necessário, sabia que não estava dando tudo de mim, pois em casa dedicava pouco tempo à oração e ao estudo da Palavra. No entanto, continuei a ler a Bíblia ocasionalmente e participar de aulas, reunião de mulheres, cultos dominicais e aulas do ministério infantil.
Como todos sabemos, Deus nos molda passo a passo, nos bons e nos maus momentos, acumulando deles experiência. No meu caso, tenho vergonha de confessar, houve momentos em que falhei e duvidei da minha fé, do carinho e interesse dos irmãos e até do sentido da vida humana. Porém, continuei frequentando, continuei servindo, continuei tentando entender, continuei levando minha família nas atividades da igreja até entender o que é compromisso com Cristo.
No passado, se alguém pedisse oração, eu pensaria: “vamos orar agora”. Quando alguém precisava de conforto, eu estava presente, mesmo repetindo apenas as frases habituais e tendo dificuldade em me expressar. Agora, que estou mais comprometida, eu também oro mesmo que não peçam e continuo fazendo isso até ver uma resposta a esse pedido. E se vejo que alguém precisa de conforto através de um abraço ou de uma palavra gentil, eu darei e se estiver longe, me comunico com frases sinceras demonstrando empatia e amor. No passado, quando algo exigia esforço físico, eu fazia, mas mecanicamente. No meu atual estado de saúde, se quero apoiar uma atividade que exija um esforço físico além da minha capacidade, eu sei que posso pedir ajuda de outros e colaboro em tudo que tenho condições. Hoje em dia, fico encorajada quando tenho a oportunidade de bater de porta em porta convidando pessoas para uma campanha ou atividade da igreja, vou com entusiasmo e amor procurar os perdidos. Meu compromisso ficou mais forte.
É difícil saber exatamente quando o meu compromisso com Cristo ficou mais forte; pode ter sido quando fui demitida do meu trabalho como professora de pré-escola. Porém, naquela época, dediquei mais tempo ao meu trabalho na escola dominical. Também poderia ter sido quando minhas filhas saíram do ninho, infelizmente, porque eu poderia ter sido um exemplo melhor para elas. Mas naquela época minha saúde me manteve muito ocupada e focada principalmente na oração. Chegou então o momento da pandemia onde, graças a Deus, meu marido e eu pudemos nos dedicar à leitura e ao estudo diário da Palavra, entrando em contato com irmãos de outros lugares graças aos recursos tecnológicos inspirados por Deus, aprendendo e tendo vontade de estudar cada dia mais, praticando o que aprendemos e compartilhando com outras pessoas.
Hoje eu entendo que se comprometer com Cristo é um prazer, que devemos sentir amor, ter responsabilidade, entusiasmo, dedicação, vontade de aprender e nos sentir muito bem a cada passo que damos nessa direção. Sei também que este compromisso às vezes nos levará a fazer um esforço, a superar obstáculos e a vencer o nosso próprio cansaço ou o desânimo que possam surgir. É uma tarefa que muitas vezes nos testa e que nem sempre dá os resultados que esperamos.
Se dedicarmos nosso tempo trabalhando para o Senhor, Ele abençoará o trabalho. Eu sei que não devo desistir quando situações adversas que surgem. Minha saúde está passando por momentos difíceis, oro chorando por causa da dor, mas eu também adoro fortemente. Quando eu quero participar de uma atividade, mas minha situação econômica me impede de fazê-lo, peço a quem participa que me envie fotos, áudios ou vídeos daquela atividade e compartilho, sentindo-me grata pela tecnologia. Todos os dias compartilho com alguém sobre Deus e o evangelho da salvação.
Você acha que devemos nos comprometer apenas quando estamos bem física e emocionalmente? A sua situação financeira influencia o seu trabalho para o Senhor? Que permaneçamos comprometidas ainda que estejamos enfrentando um momento desafiador!
“Para tudo há uma ocasião, e um tempo para cada propósito debaixo do céu” (Ec 3:1 NVI)
Saber esperar em Deus, confiar que Ele sempre nos dará aquilo que sabe que necessitamos, no Seu tempo e lembrar que Ele nos diz o que devemos ou não fazer, exige prática e o nosso firme compromisso.
No meu início na vida cristã, eu tinha apenas uma leve ideia de como falar aos outros sobre Jesus, também achava difícil me oferecer para orar publicamente por medo de errar e dar um mau testemunho (mais do que medo de falar em público). Embora estivesse sempre disposta a servir e ajudar no que me pedissem ou onde fosse necessário, sabia que não estava dando tudo de mim, pois em casa dedicava pouco tempo à oração e ao estudo da Palavra. No entanto, continuei a ler a Bíblia ocasionalmente e participar de aulas, reunião de mulheres, cultos dominicais e aulas do ministério infantil.
Como todos sabemos, Deus nos molda passo a passo, nos bons e nos maus momentos, acumulando deles experiência. No meu caso, tenho vergonha de confessar, houve momentos em que falhei e duvidei da minha fé, do carinho e interesse dos irmãos e até do sentido da vida humana. Porém, continuei frequentando, continuei servindo, continuei tentando entender, continuei levando minha família nas atividades da igreja até entender o que é compromisso com Cristo.
No passado, se alguém pedisse oração, eu pensaria: “vamos orar agora”. Quando alguém precisava de conforto, eu estava presente, mesmo repetindo apenas as frases habituais e tendo dificuldade em me expressar. Agora, que estou mais comprometida, eu também oro mesmo que não peçam e continuo fazendo isso até ver uma resposta a esse pedido. E se vejo que alguém precisa de conforto através de um abraço ou de uma palavra gentil, eu darei e se estiver longe, me comunico com frases sinceras demonstrando empatia e amor. No passado, quando algo exigia esforço físico, eu fazia, mas mecanicamente. No meu atual estado de saúde, se quero apoiar uma atividade que exija um esforço físico além da minha capacidade, eu sei que posso pedir ajuda de outros e colaboro em tudo que tenho condições. Hoje em dia, fico encorajada quando tenho a oportunidade de bater de porta em porta convidando pessoas para uma campanha ou atividade da igreja, vou com entusiasmo e amor procurar os perdidos. Meu compromisso ficou mais forte.
É difícil saber exatamente quando o meu compromisso com Cristo ficou mais forte; pode ter sido quando fui demitida do meu trabalho como professora de pré-escola. Porém, naquela época, dediquei mais tempo ao meu trabalho na escola dominical. Também poderia ter sido quando minhas filhas saíram do ninho, infelizmente, porque eu poderia ter sido um exemplo melhor para elas. Mas naquela época minha saúde me manteve muito ocupada e focada principalmente na oração. Chegou então o momento da pandemia onde, graças a Deus, meu marido e eu pudemos nos dedicar à leitura e ao estudo diário da Palavra, entrando em contato com irmãos de outros lugares graças aos recursos tecnológicos inspirados por Deus, aprendendo e tendo vontade de estudar cada dia mais, praticando o que aprendemos e compartilhando com outras pessoas.
Hoje eu entendo que se comprometer com Cristo é um prazer, que devemos sentir amor, ter responsabilidade, entusiasmo, dedicação, vontade de aprender e nos sentir muito bem a cada passo que damos nessa direção. Sei também que este compromisso às vezes nos levará a fazer um esforço, a superar obstáculos e a vencer o nosso próprio cansaço ou o desânimo que possam surgir. É uma tarefa que muitas vezes nos testa e que nem sempre dá os resultados que esperamos.
Se dedicarmos nosso tempo trabalhando para o Senhor, Ele abençoará o trabalho. Eu sei que não devo desistir quando situações adversas que surgem. Minha saúde está passando por momentos difíceis, oro chorando por causa da dor, mas eu também adoro fortemente. Quando eu quero participar de uma atividade, mas minha situação econômica me impede de fazê-lo, peço a quem participa que me envie fotos, áudios ou vídeos daquela atividade e compartilho, sentindo-me grata pela tecnologia. Todos os dias compartilho com alguém sobre Deus e o evangelho da salvação.
Você acha que devemos nos comprometer apenas quando estamos bem física e emocionalmente? A sua situação financeira influencia o seu trabalho para o Senhor? Que permaneçamos comprometidas ainda que estejamos enfrentando um momento desafiador!
Escrito por Michelle J. Goff , Fundadora e Diretora Executiva do Ministério Irmã Rosa de Ferro
No capítulo seguinte, o apóstolo Pedro encoraja seus amigos, o povo de Deus, a viverem suas vidas como estrangeiros e peregrinos (1Pe 2:11). Desejos pecaminosos nos cercam, nos bombardeiam, nos distraem, nos confundem e nos desgastam. No entanto, eles também atacam de maneiras muito mais sutis e enganosas.
Ao viver como estrangeira em outro país, especialmente no início, ficou imediatamente óbvio pra mim o que pertencia à cultura local e o que pertencia ao meu país de origem. Confrontada com as minhas próprias predisposições culturais, fui forçada a sair da minha zona de conforto. Foi um desafio determinar quando eu estava me apegando à minha própria perspectiva, em quais áreas eu me sentia desconfortável simplesmente porque eram diferentes do que estava acostumada e quais coisas se baseavam no objetivo de viver no Reino.
A oração foi meu bote salva-vidas para apoio e orientação. Eu não naveguei pelas coisas perfeitamente, de jeito nenhum. Mas com o tempo, assimilei a cultura local e as distinções já não chamavam mais tanto minha atenção. Eu precisava ser intencional no meu esforço para viver não como uma estrangeira norte-americana em um país sul-americano, mas sim como uma estrangeira cristã redimida, vivendo neste mundo perecível e destruído.
Nosso tempo aqui na terra é curto, uma neblina (Tg 4:14). Somos apenas um ponto no comprimento de uma linha do tempo. O tempo do Reino e a vida no Reino mantêm em perspectiva a trajetória de nossas vidas e como as vivemos.
Quem vive no tempo do Reino “aproveita ao máximo todas as oportunidades” (Cl 4:5).
Quem vive a vida no Reino tem uma “mente governada pelo Espírito” (Rm 8:6).
Quem vive no tempo do Reino segue o ritmo da eternidade que Ele estabeleceu no coração humano (Ec 3:11).
Quem vive a vida no Reino morre para si mesmo e vive para Cristo (Lc 9:23-24; Gl 2:20).
Quem vive no tempo do Reino vai e faz “discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu [Jesus] lhes ordenei. E eu [Jesus] estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt 28:19-20).
Quem vive a vida no Reino “vive por fé, e não pelo que vê” (2Co 5:7).
Irmãs, que possamos lembrar e proclamar: “Sou uma estrangeira que vive no tempo do Reino”.
Como você vai usar o seu tempo do Reino para se concentrar na vida no Reino?
Lembrem-se de que o Pai celestial, a quem vocês oram, não mostra favorecimento.
Ele os julgará de acordo com suas ações. Por isso, vivam com temor durante seu
tempo como residentes na terra. Pois vocês sabem que o resgate para salvá-los do
estilo de vida vazio que herdaram de seus antepassados não foi pago com simples ouro
ou prata, que perdem seu valor, mas com o sangue precioso de Cristo, o Cordeiro de Deus,
sem pecado nem mancha. (1Pe 1:17-19 NVT)
No capítulo seguinte, o apóstolo Pedro encoraja seus amigos, o povo de Deus, a viverem suas vidas como estrangeiros e peregrinos (1Pe 2:11). Desejos pecaminosos nos cercam, nos bombardeiam, nos distraem, nos confundem e nos desgastam. No entanto, eles também atacam de maneiras muito mais sutis e enganosas.
Ao viver como estrangeira em outro país, especialmente no início, ficou imediatamente óbvio pra mim o que pertencia à cultura local e o que pertencia ao meu país de origem. Confrontada com as minhas próprias predisposições culturais, fui forçada a sair da minha zona de conforto. Foi um desafio determinar quando eu estava me apegando à minha própria perspectiva, em quais áreas eu me sentia desconfortável simplesmente porque eram diferentes do que estava acostumada e quais coisas se baseavam no objetivo de viver no Reino.
A oração foi meu bote salva-vidas para apoio e orientação. Eu não naveguei pelas coisas perfeitamente, de jeito nenhum. Mas com o tempo, assimilei a cultura local e as distinções já não chamavam mais tanto minha atenção. Eu precisava ser intencional no meu esforço para viver não como uma estrangeira norte-americana em um país sul-americano, mas sim como uma estrangeira cristã redimida, vivendo neste mundo perecível e destruído.
Nosso tempo aqui na terra é curto, uma neblina (Tg 4:14). Somos apenas um ponto no comprimento de uma linha do tempo. O tempo do Reino e a vida no Reino mantêm em perspectiva a trajetória de nossas vidas e como as vivemos.
Quem vive no tempo do Reino “aproveita ao máximo todas as oportunidades” (Cl 4:5).
Quem vive a vida no Reino tem uma “mente governada pelo Espírito” (Rm 8:6).
Quem vive no tempo do Reino segue o ritmo da eternidade que Ele estabeleceu no coração humano (Ec 3:11).
Quem vive a vida no Reino morre para si mesmo e vive para Cristo (Lc 9:23-24; Gl 2:20).
Quem vive no tempo do Reino vai e faz “discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu [Jesus] lhes ordenei. E eu [Jesus] estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos” (Mt 28:19-20).
Quem vive a vida no Reino “vive por fé, e não pelo que vê” (2Co 5:7).
Irmãs, que possamos lembrar e proclamar: “Sou uma estrangeira que vive no tempo do Reino”.
Como você vai usar o seu tempo do Reino para se concentrar na vida no Reino?
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