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Escrito por Marbella Parra, voluntária no Ministério Irmã Rosa de Ferro em Honduras
Na minha vida cristã passei por diferentes fases. Houve momentos em que senti que estava fazendo coisas para Deus, mas não me sentia realmente próxima Dele. Mais de uma vez, me perguntei: como posso diagnosticar e avaliar minha vida espiritual? Você já se sentiu assim ou se fez a mesma pergunta? Qual método podemos usar para avaliar a nossa vida espiritual e o nosso relacionamento com Deus? Neste blog, analisaremos os ensinamentos do apóstolo Paulo, em Gálatas 5 e Romanos 8, para definir o que é espiritualidade e aprenderemos como criar nosso próprio termômetro para analisar nosso relacionamento com Deus.
Quando falamos de espiritualidade, tendemos a confundir alguns aspectos. Muitas vezes, qualificamos como espiritual alguém que pratica disciplinas espirituais, ou seja, alguém que ora, medita nas Escrituras e frequenta cultos, entre outras coisas. No entanto, embora as disciplinas espirituais nos levam à espiritualidade, elas não são o sinal definitivo de que somos verdadeiramente espirituais. Ao lermos Romanos 8 e Gálatas 5, notamos que o apóstolo Paulo descreve uma pessoa espiritual como alguém que é guiado pelo Espírito Santo para produzir Seu fruto (e.g. amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança em Gl 5:22-23). Nesse sentido, ser espiritual não tem tanto a ver com um conjunto de atividades que realizamos, mas com um estado: um nível de conexão com Deus. Neste nível de relacionamento com Deus, o Espírito Santo nos influencia muito, capacitando-nos a ter atitudes que reflitam o caráter de Cristo e a abandonar as atitudes carnais.
Infelizmente, muitos de nós invertemos a fórmula. Acreditamos que, através de grande força de vontade, devemos atingir um nível de perfeição que nos permita ser dignos de Deus. Contudo, a boa notícia é que mesmo não sendo dignos, através do sacrifício de Jesus, temos a oportunidade de sermos perdoados e recebermos o Espírito Santo. Na carta aos Romanos, o apóstolo Paulo afirma que somos adotadas como filhas de Deus e recebemos o Espírito pelo qual podemos chamá-Lo de “Papai”. Que mensagem poderosa e consoladora! Isto significa que se quisermos desenvolver o caráter de Cristo, a única maneira de fazer isso é procurar Deus com um coração humilde e nos entregar à orientação do Espírito Santo. A fórmula é que quanto mais O buscamos e nos humilhamos diante dEle, mais próximos estaremos de Deus, e seremos transformadas e capacitadas pelo Seu Espírito Santo.
Podemos então dizer que um coração próximo de Deus é aquele que se humilha diante Dele e que descansa na graça recebida por meio de Jesus. O resultado disso é uma pessoa que está em processo de santificação através da orientação do Espírito Santo para viver conforme a imagem de Cristo. Tendo isto em mente, as nossas ações são um sinal da nossa proximidade ou distância de Deus. Se uma pessoa está perto de Deus, ela O refletirá através do fruto do Espírito, mas também, uma pessoa que está longe Dele irá refleti isso através do fruto da carne. Em suma, minhas ações pecaminosas são os sintomas do meu afastamento de Deus, e minhas boas ações são os sintomas de me aproximar Dele.
A partir disso, podemos criar um termômetro espiritual pessoal que nos ajuda a identificar em nós mesmos o quão próximos ou distantes estamos de Deus. Um termômetro precisa de uma escala de medição positiva, então nesta parte usaremos o fruto do Espírito Santo como referência. Também precisamos de uma escala de medida negativa na qual colocaremos o fruto da carne. Nosso processo de diagnóstico (que deve ser diário) envolve avaliar nossas atitudes, pensamentos e palavras ao longo do dia e ver em qual direção eles se mexem. Minhas ações, pensamentos e palavras são um reflexo do fruto do Espírito Santo? Se a resposta for não, isso é sintoma de que nosso coração não está próximo de Deus. Nesses momentos, reservemos um tempo para buscar Sua presença, nos arrepender e pedir Sua orientação e o controle do Seu Espírito Santo. Se a resposta for sim, damos glória a Deus porque sabemos que o bem que há em nós não vem do nosso esforço, mas da obra do Espírito Santo em nossas vidas, por isso devemos continuar a buscá-Lo diariamente para continuar sendo aperfeiçoadas Nele.
Você estaria disposta a usar este termômetro espiritual todos os dias? Você acha que isso te ajudaria a crescer em seu compromisso com Deus?
Na minha vida cristã passei por diferentes fases. Houve momentos em que senti que estava fazendo coisas para Deus, mas não me sentia realmente próxima Dele. Mais de uma vez, me perguntei: como posso diagnosticar e avaliar minha vida espiritual? Você já se sentiu assim ou se fez a mesma pergunta? Qual método podemos usar para avaliar a nossa vida espiritual e o nosso relacionamento com Deus? Neste blog, analisaremos os ensinamentos do apóstolo Paulo, em Gálatas 5 e Romanos 8, para definir o que é espiritualidade e aprenderemos como criar nosso próprio termômetro para analisar nosso relacionamento com Deus.
Quando falamos de espiritualidade, tendemos a confundir alguns aspectos. Muitas vezes, qualificamos como espiritual alguém que pratica disciplinas espirituais, ou seja, alguém que ora, medita nas Escrituras e frequenta cultos, entre outras coisas. No entanto, embora as disciplinas espirituais nos levam à espiritualidade, elas não são o sinal definitivo de que somos verdadeiramente espirituais. Ao lermos Romanos 8 e Gálatas 5, notamos que o apóstolo Paulo descreve uma pessoa espiritual como alguém que é guiado pelo Espírito Santo para produzir Seu fruto (e.g. amor, alegria, paz, paciência, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança em Gl 5:22-23). Nesse sentido, ser espiritual não tem tanto a ver com um conjunto de atividades que realizamos, mas com um estado: um nível de conexão com Deus. Neste nível de relacionamento com Deus, o Espírito Santo nos influencia muito, capacitando-nos a ter atitudes que reflitam o caráter de Cristo e a abandonar as atitudes carnais.
Infelizmente, muitos de nós invertemos a fórmula. Acreditamos que, através de grande força de vontade, devemos atingir um nível de perfeição que nos permita ser dignos de Deus. Contudo, a boa notícia é que mesmo não sendo dignos, através do sacrifício de Jesus, temos a oportunidade de sermos perdoados e recebermos o Espírito Santo. Na carta aos Romanos, o apóstolo Paulo afirma que somos adotadas como filhas de Deus e recebemos o Espírito pelo qual podemos chamá-Lo de “Papai”. Que mensagem poderosa e consoladora! Isto significa que se quisermos desenvolver o caráter de Cristo, a única maneira de fazer isso é procurar Deus com um coração humilde e nos entregar à orientação do Espírito Santo. A fórmula é que quanto mais O buscamos e nos humilhamos diante dEle, mais próximos estaremos de Deus, e seremos transformadas e capacitadas pelo Seu Espírito Santo.
Podemos então dizer que um coração próximo de Deus é aquele que se humilha diante Dele e que descansa na graça recebida por meio de Jesus. O resultado disso é uma pessoa que está em processo de santificação através da orientação do Espírito Santo para viver conforme a imagem de Cristo. Tendo isto em mente, as nossas ações são um sinal da nossa proximidade ou distância de Deus. Se uma pessoa está perto de Deus, ela O refletirá através do fruto do Espírito, mas também, uma pessoa que está longe Dele irá refleti isso através do fruto da carne. Em suma, minhas ações pecaminosas são os sintomas do meu afastamento de Deus, e minhas boas ações são os sintomas de me aproximar Dele.
A partir disso, podemos criar um termômetro espiritual pessoal que nos ajuda a identificar em nós mesmos o quão próximos ou distantes estamos de Deus. Um termômetro precisa de uma escala de medição positiva, então nesta parte usaremos o fruto do Espírito Santo como referência. Também precisamos de uma escala de medida negativa na qual colocaremos o fruto da carne. Nosso processo de diagnóstico (que deve ser diário) envolve avaliar nossas atitudes, pensamentos e palavras ao longo do dia e ver em qual direção eles se mexem. Minhas ações, pensamentos e palavras são um reflexo do fruto do Espírito Santo? Se a resposta for não, isso é sintoma de que nosso coração não está próximo de Deus. Nesses momentos, reservemos um tempo para buscar Sua presença, nos arrepender e pedir Sua orientação e o controle do Seu Espírito Santo. Se a resposta for sim, damos glória a Deus porque sabemos que o bem que há em nós não vem do nosso esforço, mas da obra do Espírito Santo em nossas vidas, por isso devemos continuar a buscá-Lo diariamente para continuar sendo aperfeiçoadas Nele.
Você estaria disposta a usar este termômetro espiritual todos os dias? Você acha que isso te ajudaria a crescer em seu compromisso com Deus?
Escrito por Alina Stout, voluntária no Ministério Irmã Rosa de Ferro no Oklahoma
Escolhemos entregar nossos corações a Deus. Bom! Agora, estamos protegendo nossos corações de qualquer coisa que possa tentar tirá-lo de Deus?
Pensemos em Salomão, um homem que foi fiel nos primeiros anos de vida, mas que desviou seu coração de Deus à medida que envelhecia.
Salomão nasceu por causa da misericórdia de Deus. Seu pai era Davi e sua mãe era Bate-Seba. Davi mandou matar o marido de Bate-Seba depois de ter um caso com ela. Como consequência, Deus não permitiu que seu primeiro filho vivesse (2Sa 11-12). Contudo, uma vez que Davi se arrependeu (2Sa 12:13, Sl 51), Deus permitiu que eles tivessem um segundo filho chamado Salomão (2Sa 12:24).
Deus amou Salomão, e Salomão amou a Deus (2 Sa 12, 1 Rs 3:3). Deus apareceu a Salomão uma noite em um sonho para encorajá-lo a pedir um presente. Salomão, por humildade, pediu um coração sábio e perspicaz. Deus lhe deu isso e muito mais, incluindo riqueza e honra (1Rs 3:5-15).
Deus deu a Salomão uma condição: “Se você andar nos meus caminhos e obedecer aos meus estatutos e mandamentos como Davi, o seu pai, eu prolongarei a sua vida” (1Rs 3:14 NVI).
Salomão construiu o templo de Deus (1Rs 5-6). Por humildade, ele orou para que Deus deixasse Seu Nome habitar ali. Deus respondeu e colocou Seu Nome no templo. (1Rs 9, 2 Cr 7). Deus reitera a Salomão Sua única condição: “E se você andar segundo a minha vontade, com integridade de coração e com retidão…firmarei para sempre sobre Israel o seu trono…Mas, se vocês ou seus filhos…prestarem culto a outros deuses e adorá-los, desarraigarei Israel da terra que lhes dei” (1Rs 9:4-7).
Esperamos que Salomão fosse grato pelas bênçãos de Deus e que O glorificasse. Mas algo mudou. Salomão, apesar de ter um coração com discernimento, cometeu um erro que afastaria seu coração de Deus.
“À medida que Salomão foi envelhecendo, suas mulheres o induziram a voltar-se para outros deuses, e o seu coração já não era totalmente dedicado ao Senhor, o seu Deus, como fora o coração do seu pai Davi” (1Rs 11:4).
Salomão se casou com 700 mulheres de nascimento real e teve 300 concubinas. Algumas dessas mulheres eram moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e hititas. Ele permitiu que suas esposas adorassem seus próprios deuses e começou a adorar os deuses delas também (1Rs 11:1-3).
Três deuses são mencionados nominalmente: 1- Camos, o deus dos moabitas, era um deus da guerra que concederia a vitória na batalha àqueles que lhe sacrificassem (Jz 11). 2- Astorete, a deusa dos sidônios, também era chamada de Rainha dos Céus. Ela era uma deusa da fertilidade e esposa de Baal (Jr 44). 3- Moloque, o deus dos amonitas, era adorado através do sacrifício de crianças (Lv 18:21). A devoção de Salomão às suas esposas tornou-se uma devoção ao sucesso, à fertilidade e ao sacrifício de crianças. Depois que Salomão apresentou esses deuses a Israel, Israel continuou a adorá-los por gerações (1Rs 11:33).
Salomão é um exemplo de alguém cujo coração estava comprometido com Deus, mas cujo compromisso ficou dividido. Ele não guardou o seu coração, e tanto ele como Israel enfrentariam as consequências das suas ações. Se ao menos Salomão tivesse ouvido a sua própria sabedoria em Provérbios: “Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida” (Pv 4:23).
Deus ficou irado com Salomão e disse que o reino de Israel seria dividido em dois (1Rs 11:9-11). Ao contrário de seu pai, Davi, Salomão não se arrependeu. Numa triste ironia, o arrependimento de Davi permitiu que Salomão vivesse, mas a falta de arrependimento de Salomão levou à queda de toda a nação de Israel.
Apesar das ações de Salomão, Deus prometeu misericordiosamente salvar uma tribo de Israel e Jerusalém (1Rs 11:12-13). Essa tribo, Judá, é a tribo da qual Jesus era.
Há duas lições que podem ser aprendidas com a vida de Salomão.
1. Proteja seu coração para Deus de qualquer pessoa ou qualquer coisa que possa tentar
roubá-lo.
2. O coração de Deus está comprometido com você.
Para mantermos nossos corações comprometidos com Deus, precisamos avaliar frequentemente nossas próprias vidas para ver se estamos deixando que alguma outra coisa desvie nossos corações. Apoie-se em suas Irmãs Rosa de Ferro durante esse processo.
Do que você precisa abrir mão para poder deixar que Deus tenha todo o seu coração?
Escolhemos entregar nossos corações a Deus. Bom! Agora, estamos protegendo nossos corações de qualquer coisa que possa tentar tirá-lo de Deus?
Pensemos em Salomão, um homem que foi fiel nos primeiros anos de vida, mas que desviou seu coração de Deus à medida que envelhecia.
Salomão nasceu por causa da misericórdia de Deus. Seu pai era Davi e sua mãe era Bate-Seba. Davi mandou matar o marido de Bate-Seba depois de ter um caso com ela. Como consequência, Deus não permitiu que seu primeiro filho vivesse (2Sa 11-12). Contudo, uma vez que Davi se arrependeu (2Sa 12:13, Sl 51), Deus permitiu que eles tivessem um segundo filho chamado Salomão (2Sa 12:24).
Deus amou Salomão, e Salomão amou a Deus (2 Sa 12, 1 Rs 3:3). Deus apareceu a Salomão uma noite em um sonho para encorajá-lo a pedir um presente. Salomão, por humildade, pediu um coração sábio e perspicaz. Deus lhe deu isso e muito mais, incluindo riqueza e honra (1Rs 3:5-15).
Deus deu a Salomão uma condição: “Se você andar nos meus caminhos e obedecer aos meus estatutos e mandamentos como Davi, o seu pai, eu prolongarei a sua vida” (1Rs 3:14 NVI).
Salomão construiu o templo de Deus (1Rs 5-6). Por humildade, ele orou para que Deus deixasse Seu Nome habitar ali. Deus respondeu e colocou Seu Nome no templo. (1Rs 9, 2 Cr 7). Deus reitera a Salomão Sua única condição: “E se você andar segundo a minha vontade, com integridade de coração e com retidão…firmarei para sempre sobre Israel o seu trono…Mas, se vocês ou seus filhos…prestarem culto a outros deuses e adorá-los, desarraigarei Israel da terra que lhes dei” (1Rs 9:4-7).
Esperamos que Salomão fosse grato pelas bênçãos de Deus e que O glorificasse. Mas algo mudou. Salomão, apesar de ter um coração com discernimento, cometeu um erro que afastaria seu coração de Deus.
“À medida que Salomão foi envelhecendo, suas mulheres o induziram a voltar-se para outros deuses, e o seu coração já não era totalmente dedicado ao Senhor, o seu Deus, como fora o coração do seu pai Davi” (1Rs 11:4).
Salomão se casou com 700 mulheres de nascimento real e teve 300 concubinas. Algumas dessas mulheres eram moabitas, amonitas, edomitas, sidônias e hititas. Ele permitiu que suas esposas adorassem seus próprios deuses e começou a adorar os deuses delas também (1Rs 11:1-3).
Três deuses são mencionados nominalmente: 1- Camos, o deus dos moabitas, era um deus da guerra que concederia a vitória na batalha àqueles que lhe sacrificassem (Jz 11). 2- Astorete, a deusa dos sidônios, também era chamada de Rainha dos Céus. Ela era uma deusa da fertilidade e esposa de Baal (Jr 44). 3- Moloque, o deus dos amonitas, era adorado através do sacrifício de crianças (Lv 18:21). A devoção de Salomão às suas esposas tornou-se uma devoção ao sucesso, à fertilidade e ao sacrifício de crianças. Depois que Salomão apresentou esses deuses a Israel, Israel continuou a adorá-los por gerações (1Rs 11:33).
Salomão é um exemplo de alguém cujo coração estava comprometido com Deus, mas cujo compromisso ficou dividido. Ele não guardou o seu coração, e tanto ele como Israel enfrentariam as consequências das suas ações. Se ao menos Salomão tivesse ouvido a sua própria sabedoria em Provérbios: “Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida” (Pv 4:23).
Deus ficou irado com Salomão e disse que o reino de Israel seria dividido em dois (1Rs 11:9-11). Ao contrário de seu pai, Davi, Salomão não se arrependeu. Numa triste ironia, o arrependimento de Davi permitiu que Salomão vivesse, mas a falta de arrependimento de Salomão levou à queda de toda a nação de Israel.
Apesar das ações de Salomão, Deus prometeu misericordiosamente salvar uma tribo de Israel e Jerusalém (1Rs 11:12-13). Essa tribo, Judá, é a tribo da qual Jesus era.
Há duas lições que podem ser aprendidas com a vida de Salomão.
1. Proteja seu coração para Deus de qualquer pessoa ou qualquer coisa que possa tentar
roubá-lo.
2. O coração de Deus está comprometido com você.
Para mantermos nossos corações comprometidos com Deus, precisamos avaliar frequentemente nossas próprias vidas para ver se estamos deixando que alguma outra coisa desvie nossos corações. Apoie-se em suas Irmãs Rosa de Ferro durante esse processo.
Do que você precisa abrir mão para poder deixar que Deus tenha todo o seu coração?
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