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Escrito por Beliza Kocev, Coordenadora do Ministério Irmã Rosa de Ferro no Brasil
A fala de Jesus em Mateus 22:36-37 nos mostra qual o mandamento mais importante de todos: Amar a Deus, sem reservas, totalmente, com tudo que somos e tudo que temos. Mas, como é esse amor? Como o demonstramos?
Quando amamos a Deus de todo coração, toda alma e todo entendimento nós O tornamos mais importante do que tudo na nossa vida. Mais do que o nosso cônjuge, que os nossos filhos, nossos pais, posição social, carreira, reputação sonhos, vontades, emoções e até mais do que a nossa própria vida. Agradá-Lo passa a ser nosso principal objetivo e propósito. E, por mais que doa, renunciamos a tudo aquilo que nos afasta desse propósito.
O amor parece algo difícil de definir. E se pesquisarmos vamos encontrar tanto significados e descrições quanto divergências de opinião.
Infelizmente temos vivido numa época em que a palavra “amor” tem se tornado apenas em um significado de sentimento. Amar alguém é confundido com o significado de "sentir-se bem com eles". Mas "se sentir bem" com alguém não constitui necessariamente um amor em termos bíblicos. Pois em termos bíblicos amor está intimamente ligada ao fazer, e, especificamente, de amar a Deus para fazer o que Deus quer, isto é, obedecer Seus mandamentos, a Sua vontade. Jesus deixou isso bem claro quando disse: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos” (Jo 14:15).
Amar a Deus é obedecê-Lo. O maior mandamento é amar a Deus e a forma de fazer isso é obedecendo aquilo que Ele nos ordena. Amar a Deus e guardar Seus mandamentos, a Palavra de Deus, são coisas inseparáveis uma da outra. Em 1 João 5:3 diz: “Porque nisto consiste o amor a Deus: obedecer aos seus mandamentos.”
Amar a Deus com todo nosso coração é o maior mandamento. Mas amar a Deus não é um estado de mente, onde nos “sentimos bem” a respeito de Deus. Amar a Deus é o mesmo que fazer a vontade de Deus. Não podemos dizer que amamos a Deus, mas ao mesmo tempo sermos desobedientes a Ele. Fé não é um estado de mente. Fé em Deus e em Sua Palavra é igual a ser obediente. Não vamos acreditar nestas falácias que tentam separar um do outro. Também o amor de Deus e Seu favor volta àqueles que amam a Deus, isto é, àqueles que O agradam, e fazem Sua vontade. Além disso também vemos que é melhor seguir adiante e fazer a vontade de Deus mesmo se não sentimos vontade de fazê-la, do que desobedecer a Deus. Isto não faz de nós robôs sem sentimentos. Podemos (devemos) sempre falar com o Senhor, expressar como nos sentimos, compartilhar como a situação é difícil para nós. Se houver outro modo Ele nos proverá. Ele é o Mestre e Pai mais maravilhoso de todos, gracioso e bom para todos seus filhos. Jesus fez isso:
Que tenhamos ânimo, fé, mas especialmente amor a Deus para obedecê-Lo, todos os dias da nossa vida. E que quando for difícil, que peçamos a Deus força para fazer a vontade Dele.
"Mestre, qual é o maior mandamento da Lei? " Respondeu Jesus: " ‘Ame o
Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é
semelhante a ele: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas." (Mt 22:36-40 NVI)
A fala de Jesus em Mateus 22:36-37 nos mostra qual o mandamento mais importante de todos: Amar a Deus, sem reservas, totalmente, com tudo que somos e tudo que temos. Mas, como é esse amor? Como o demonstramos?
Quando amamos a Deus de todo coração, toda alma e todo entendimento nós O tornamos mais importante do que tudo na nossa vida. Mais do que o nosso cônjuge, que os nossos filhos, nossos pais, posição social, carreira, reputação sonhos, vontades, emoções e até mais do que a nossa própria vida. Agradá-Lo passa a ser nosso principal objetivo e propósito. E, por mais que doa, renunciamos a tudo aquilo que nos afasta desse propósito.
O amor parece algo difícil de definir. E se pesquisarmos vamos encontrar tanto significados e descrições quanto divergências de opinião.
Infelizmente temos vivido numa época em que a palavra “amor” tem se tornado apenas em um significado de sentimento. Amar alguém é confundido com o significado de "sentir-se bem com eles". Mas "se sentir bem" com alguém não constitui necessariamente um amor em termos bíblicos. Pois em termos bíblicos amor está intimamente ligada ao fazer, e, especificamente, de amar a Deus para fazer o que Deus quer, isto é, obedecer Seus mandamentos, a Sua vontade. Jesus deixou isso bem claro quando disse: “Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos” (Jo 14:15).
Amar a Deus é obedecê-Lo. O maior mandamento é amar a Deus e a forma de fazer isso é obedecendo aquilo que Ele nos ordena. Amar a Deus e guardar Seus mandamentos, a Palavra de Deus, são coisas inseparáveis uma da outra. Em 1 João 5:3 diz: “Porque nisto consiste o amor a Deus: obedecer aos seus mandamentos.”
Amar a Deus com todo nosso coração é o maior mandamento. Mas amar a Deus não é um estado de mente, onde nos “sentimos bem” a respeito de Deus. Amar a Deus é o mesmo que fazer a vontade de Deus. Não podemos dizer que amamos a Deus, mas ao mesmo tempo sermos desobedientes a Ele. Fé não é um estado de mente. Fé em Deus e em Sua Palavra é igual a ser obediente. Não vamos acreditar nestas falácias que tentam separar um do outro. Também o amor de Deus e Seu favor volta àqueles que amam a Deus, isto é, àqueles que O agradam, e fazem Sua vontade. Além disso também vemos que é melhor seguir adiante e fazer a vontade de Deus mesmo se não sentimos vontade de fazê-la, do que desobedecer a Deus. Isto não faz de nós robôs sem sentimentos. Podemos (devemos) sempre falar com o Senhor, expressar como nos sentimos, compartilhar como a situação é difícil para nós. Se houver outro modo Ele nos proverá. Ele é o Mestre e Pai mais maravilhoso de todos, gracioso e bom para todos seus filhos. Jesus fez isso:
"A minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal... Meu Pai,
se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu
quero, mas sim como tu queres... Meu Pai, se não for possível afastar de
mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.” (Mt 26:38-42)
Que tenhamos ânimo, fé, mas especialmente amor a Deus para obedecê-Lo, todos os dias da nossa vida. E que quando for difícil, que peçamos a Deus força para fazer a vontade Dele.
Escrito por Ilca Medeiros, voluntária no Ministério Irmã Rose de Ferro no Brasil
Quando somos chamadas a falar do amor a Deus, quase que automaticamente começamos a falar do amor Dele por nós. Podemos fazer isso de forma excelente, porque é um amor perfeito e sem mancha. Ao tomarmos conhecimento de tão grande amor e de um exemplo impactante, nos deparamos com um mandamento (Mt 22:36-40), que para nós não faria sentido se não viesse de Deus: “Ame”! Não é um amor só de sentimento, mas de ação. A Bíblia fala que devemos amá-Lo sobre todas as coisas e esse amor é um reflexo do amor incondicional de Deus por nós. Primeiro a João 4:19 diz “Nós amamos porque ele nos amou primeiro.” Quando sentimos esse amor por Deus, queremos agradá-Lo, obedecê-Lo e servi-Lo com um coração cheio de gratidão.
A primeira fonte de amor a Deus segundo Mateus 22:36-40 é o CORAÇÃO.
Um coração limpo sem amargura e ressentimentos, é uma terra fértil para cultivar o amor, que se espalha para todos à nossa volta. Aquele que ama a Deus de todo o seu coração anseia estar com Ele, se aproxima Dele e desenvolve intimidade através da oração, da comunhão e da Sua palavra. Nós gostamos de estar perto daqueles que amamos. Assim também deve ser com Deus. Ele não precisa de nada que tenhamos. Nem mesmo do nosso amor. Agora podemos imaginar nosso Criador alegrar-se com fato de que O amamos de todo o nosso coração! Sei que somos capazes de sentir tamanho amor, de estarmos lado a lado com Ele todos os dias, porque Ele mesmo prometeu em Mateus 28:20 que estaria conosco todos os dias. Nos dias bons e nos dias maus também. Basta segurar-lhe a mão.
Deus sabe o quanto O amamos pela forma como tratamos nossos irmãos. Como somos ligados uns com os outros, como vemos cada irmão, como cuidamos e servimos aqueles que precisam. “... que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão.” (1Jo 4:21)
A segunda fonte de amor a Deus segundo Mateus 22:36-40 é a ALMA.
Nossa alma é o centro das nossas atitudes. Ela nos leva a praticar aquilo que vem do coração. É o sentimento na prática! A palavra alma vem do Latim animu que significa “o que anima”. Ela revela nossa personalidade, é o centro da nossa vontade. Amar a Deus com nossa alma é deixar tudo aquilo que nos aprisiona e nos impede de servir. É negar o nosso eu quando o amor exige sacrifícios, e também mudanças...
Quando em nossas almas amamos a Deus, buscamos comunhão com os irmãos mesmo quando o corpo está cansado e não queremos ir ao culto, e ainda assim nos esforçamos para oferecer a Deus o melhor de nós com atitudes que o agradem.
O que nossa alma sente reflete em nosso corpo e em nossas ações. Não podemos esquecer de alimentar nossa alma com coisas boas, para que toda oferta de amor a Deus tenha um aroma suave. Ficamos desfalecidos em nossas almas quando deixamos Deus fora das nossas batalhas.
A terceira fonte de amor a Deus segundo Mateus 22:36-40 é o ENTENDIMENTO.
No momento da nossa decisão de servir a Deus, somos questionados se entendemos a importância da nossa decisão, e dizemos que sim. Entendemos que a partir dali nossas vidas estão ligadas a Deus até a eternidade. Passada a emoção inicial, vale refletir sobre: Quem é Deus para nós? Que diferença Ele faz em nossa vida? Nossos relacionamentos são influenciados por Ele?
A forma como entendemos a nossa nova vida em Cristo nos faz gratos, felizes e cheios de esperança. Devolvemos a Deus um amor que vem Dele. Para entender o amor Dele, é necessário que Ele viva em nós, pois não há outra fonte de entendimento desse amor senão Nele mesmo. O mesmo Deus que nos ama na prática, nos manda que o amemos. Não somos obrigados, somos motivados a amá-Lo por entender que Ele é tudo em nós! Por saber que Ele é o nosso Criador, Pai de Amor e Protetor.
Amamos a Deus quando entendemos o tamanho da ligação que temos com Ele. Amamos não apenas em momentos de bênçãos recebidas, mas tomando por base o sentimento Dele por nós. Constante, contínuo e incondicional. Podemos fazer uma lista de coisas que ainda não estamos fazendo para demonstrar o nosso amor a Deus. Esse amor deverá ser contagiante. Que todos a nossa volta saibam o quanto O amamos e que eles tenham vontade de conhecê-Lo.
"Mestre, qual é o maior mandamento da Lei? " Respondeu Jesus: " ‘Ame o
Senhor, o seu Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e de todo o seu entendimento’. Este é o primeiro e maior mandamento. E o segundo é
semelhante a ele: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas". (Mt 22:36-40 NVI)
Quando somos chamadas a falar do amor a Deus, quase que automaticamente começamos a falar do amor Dele por nós. Podemos fazer isso de forma excelente, porque é um amor perfeito e sem mancha. Ao tomarmos conhecimento de tão grande amor e de um exemplo impactante, nos deparamos com um mandamento (Mt 22:36-40), que para nós não faria sentido se não viesse de Deus: “Ame”! Não é um amor só de sentimento, mas de ação. A Bíblia fala que devemos amá-Lo sobre todas as coisas e esse amor é um reflexo do amor incondicional de Deus por nós. Primeiro a João 4:19 diz “Nós amamos porque ele nos amou primeiro.” Quando sentimos esse amor por Deus, queremos agradá-Lo, obedecê-Lo e servi-Lo com um coração cheio de gratidão.
A primeira fonte de amor a Deus segundo Mateus 22:36-40 é o CORAÇÃO.
Um coração limpo sem amargura e ressentimentos, é uma terra fértil para cultivar o amor, que se espalha para todos à nossa volta. Aquele que ama a Deus de todo o seu coração anseia estar com Ele, se aproxima Dele e desenvolve intimidade através da oração, da comunhão e da Sua palavra. Nós gostamos de estar perto daqueles que amamos. Assim também deve ser com Deus. Ele não precisa de nada que tenhamos. Nem mesmo do nosso amor. Agora podemos imaginar nosso Criador alegrar-se com fato de que O amamos de todo o nosso coração! Sei que somos capazes de sentir tamanho amor, de estarmos lado a lado com Ele todos os dias, porque Ele mesmo prometeu em Mateus 28:20 que estaria conosco todos os dias. Nos dias bons e nos dias maus também. Basta segurar-lhe a mão.
Deus sabe o quanto O amamos pela forma como tratamos nossos irmãos. Como somos ligados uns com os outros, como vemos cada irmão, como cuidamos e servimos aqueles que precisam. “... que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão.” (1Jo 4:21)
A segunda fonte de amor a Deus segundo Mateus 22:36-40 é a ALMA.
Nossa alma é o centro das nossas atitudes. Ela nos leva a praticar aquilo que vem do coração. É o sentimento na prática! A palavra alma vem do Latim animu que significa “o que anima”. Ela revela nossa personalidade, é o centro da nossa vontade. Amar a Deus com nossa alma é deixar tudo aquilo que nos aprisiona e nos impede de servir. É negar o nosso eu quando o amor exige sacrifícios, e também mudanças...
Quando em nossas almas amamos a Deus, buscamos comunhão com os irmãos mesmo quando o corpo está cansado e não queremos ir ao culto, e ainda assim nos esforçamos para oferecer a Deus o melhor de nós com atitudes que o agradem.
O que nossa alma sente reflete em nosso corpo e em nossas ações. Não podemos esquecer de alimentar nossa alma com coisas boas, para que toda oferta de amor a Deus tenha um aroma suave. Ficamos desfalecidos em nossas almas quando deixamos Deus fora das nossas batalhas.
A terceira fonte de amor a Deus segundo Mateus 22:36-40 é o ENTENDIMENTO.
No momento da nossa decisão de servir a Deus, somos questionados se entendemos a importância da nossa decisão, e dizemos que sim. Entendemos que a partir dali nossas vidas estão ligadas a Deus até a eternidade. Passada a emoção inicial, vale refletir sobre: Quem é Deus para nós? Que diferença Ele faz em nossa vida? Nossos relacionamentos são influenciados por Ele?
A forma como entendemos a nossa nova vida em Cristo nos faz gratos, felizes e cheios de esperança. Devolvemos a Deus um amor que vem Dele. Para entender o amor Dele, é necessário que Ele viva em nós, pois não há outra fonte de entendimento desse amor senão Nele mesmo. O mesmo Deus que nos ama na prática, nos manda que o amemos. Não somos obrigados, somos motivados a amá-Lo por entender que Ele é tudo em nós! Por saber que Ele é o nosso Criador, Pai de Amor e Protetor.
Amamos a Deus quando entendemos o tamanho da ligação que temos com Ele. Amamos não apenas em momentos de bênçãos recebidas, mas tomando por base o sentimento Dele por nós. Constante, contínuo e incondicional. Podemos fazer uma lista de coisas que ainda não estamos fazendo para demonstrar o nosso amor a Deus. Esse amor deverá ser contagiante. Que todos a nossa volta saibam o quanto O amamos e que eles tenham vontade de conhecê-Lo.
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