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Escrito por Kara Benson, voluntária no ministério Irmã Rosa de Ferro no Alabama
O Criador de todo o universo é descrito como o “Pai de Compaixão”; que lindo e reconfortante! No entanto, o que exatamente é compaixão? Em Hebreus 1:3a, lemos que “O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser.” Portanto, podemos examinar a vida de Jesus para compreender a natureza da compaixão.
No evangelho de Mateus, Jesus viaja pelas cidades e aldeias, “ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando todas as enfermidades e doenças” (Mt 9:35). Jesus teve compaixão das pessoas que Ele viu. Ele curou um homem leproso (Mt 8:2-3), dois cegos (Mt 20:29-33), membros doentes de uma grande multidão (Mt 14:14) e forneceu comida para 4.000 pessoas famintas (Mt 15:32-38). No relato de Jesus curando os dois cegos, algumas versões dizem que Jesus foi movido por compaixão. Quando Jesus sentiu simpatia pelos outros, Ele fez algo a respeito. Com Jesus aprendemos que compaixão implica ação.
Como discípulas de Cristo, somos chamadas a seguir os Seus passos (Mc 8:34-35). Devemos voluntariamente deixar de lado o nosso pecado e o nosso egoísmo na busca de Cristo, seguindo o Seu exemplo e sendo movidas pela compaixão. Jesus declara: “Quem me serve precisa seguir-me; e, onde estou, o meu servo também estará. Aquele que me serve, meu Pai o honrará” (Jo 12:26). De acordo com o quadro retratado nas Escrituras, a compaixão é claramente uma parte central do nosso compromisso de servir a Cristo; é até mesmo a base para a separação entre ovelhas e cabras no dia do julgamento. Considere cuidadosamente esta cena crítica:
Os versículos subsequentes explicam que quando demonstramos compaixão ao satisfazer as necessidades dos menores seguidores de Jesus, estamos efetivamente servindo ao próprio Jesus. Vamos contemplar o valor eterno de demonstrar compaixão.
O apóstolo Paulo escreve,
Como podemos mostrar compaixão por meio de nossas ações?
Uma irmã trabalhadora em nossa congregação é um bom exemplo de cristã compassiva. Ela me convidou para ser voluntária ao lado dela em um banco de alimentos, acordou horas antes do nascer do sol para me levar a um procedimento ambulatorial, ensina aulas bíblicas para crianças e ajuda regularmente membros idosos e deficientes da igreja que precisam de assistência. Quase sempre ela pode ser encontrada fazendo algo por alguém. Sua compaixão me lembra meu versículo favorito: “Deus não é injusto; ele não se esquecerá do trabalho de vocês e do amor que demonstraram por ele, pois ajudaram os santos e continuam a ajudá-los” (Hb 6:10).
Compaixão implica ação. Como você pode demonstrar compaixão hoje?
Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai das misericórdias e Deus de toda consolação, que nos consola em todas as nossas tribulações, para que, com a consolação que recebemos de Deus, possamos consolar os que estão passando por tribulações.(2Co 1:3-4 NVI)
O Criador de todo o universo é descrito como o “Pai de Compaixão”; que lindo e reconfortante! No entanto, o que exatamente é compaixão? Em Hebreus 1:3a, lemos que “O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser.” Portanto, podemos examinar a vida de Jesus para compreender a natureza da compaixão.
No evangelho de Mateus, Jesus viaja pelas cidades e aldeias, “ensinando nas sinagogas, pregando o evangelho do reino e curando todas as enfermidades e doenças” (Mt 9:35). Jesus teve compaixão das pessoas que Ele viu. Ele curou um homem leproso (Mt 8:2-3), dois cegos (Mt 20:29-33), membros doentes de uma grande multidão (Mt 14:14) e forneceu comida para 4.000 pessoas famintas (Mt 15:32-38). No relato de Jesus curando os dois cegos, algumas versões dizem que Jesus foi movido por compaixão. Quando Jesus sentiu simpatia pelos outros, Ele fez algo a respeito. Com Jesus aprendemos que compaixão implica ação.
Como discípulas de Cristo, somos chamadas a seguir os Seus passos (Mc 8:34-35). Devemos voluntariamente deixar de lado o nosso pecado e o nosso egoísmo na busca de Cristo, seguindo o Seu exemplo e sendo movidas pela compaixão. Jesus declara: “Quem me serve precisa seguir-me; e, onde estou, o meu servo também estará. Aquele que me serve, meu Pai o honrará” (Jo 12:26). De acordo com o quadro retratado nas Escrituras, a compaixão é claramente uma parte central do nosso compromisso de servir a Cristo; é até mesmo a base para a separação entre ovelhas e cabras no dia do julgamento. Considere cuidadosamente esta cena crítica:
Quando o Filho do homem vier em sua glória, com todos os anjos, assentar-se-á em seu trono na glória celestial. Todas as nações serão reunidas diante dele, e ele separará umas das outras como o pastor separa as ovelhas dos bodes. E colocará as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda. Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: “Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram.” (Mt 25:31-36)
Os versículos subsequentes explicam que quando demonstramos compaixão ao satisfazer as necessidades dos menores seguidores de Jesus, estamos efetivamente servindo ao próprio Jesus. Vamos contemplar o valor eterno de demonstrar compaixão.
O apóstolo Paulo escreve,
Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Suportem-se uns aos outros e perdoem as queixas que tiverem uns contra os outros. Perdoem como o Senhor lhes perdoou. Acima de tudo, porém, revistam-se do amor, que é o elo perfeito. (Col 3:12-14)
Como podemos mostrar compaixão por meio de nossas ações?
- Ser voluntária em uma ONG;
- Levar alguém à consulta médica;
- Preparar comida para alguém que está doente, de luto ou que é mãe de primeira viagem;
- Orar fervorosamente por alguém ao longo do dia;
- Fornecer um ouvido atento para alguém que precisa de conforto;
- Ajudar alguém a fazer as malas, desfazer as malas ou limpar a casa;
- Abordar humildemente o pecado impenitente na vida de uma irmã que está colocando sua alma em perigo;
- Visitar alguém no hospital, se recuperando em casa ou sozinho;
- Perdoar alguém. As Escrituras frequentemente apresentam compaixão e perdão juntos, indicando uma conexão entre os dois. Como Efésios 4:32 instrui: “Sejam bondosos e compassivos uns para com os outros, perdoando-se mutuamente, assim como Deus perdoou vocês em Cristo.”
Uma irmã trabalhadora em nossa congregação é um bom exemplo de cristã compassiva. Ela me convidou para ser voluntária ao lado dela em um banco de alimentos, acordou horas antes do nascer do sol para me levar a um procedimento ambulatorial, ensina aulas bíblicas para crianças e ajuda regularmente membros idosos e deficientes da igreja que precisam de assistência. Quase sempre ela pode ser encontrada fazendo algo por alguém. Sua compaixão me lembra meu versículo favorito: “Deus não é injusto; ele não se esquecerá do trabalho de vocês e do amor que demonstraram por ele, pois ajudaram os santos e continuam a ajudá-los” (Hb 6:10).
Compaixão implica ação. Como você pode demonstrar compaixão hoje?
Escrito por Kat Bittner, voluntária e Membro da Diretoria do Ministério Irmã Rosa de Ferro
Quando criança, lembro de brincar com as crianças do bairro por horas e horas. Nós nos cansávamos andando de bicicleta, explorando a floresta, jogando queimada ou apenas caminhando até a loja de conveniência em nossa base militar para comprar lanches e refrigerantes. Lembro também de que nenhuma criança jamais ficou sem o que era necessário para as brincadeiras em grupo. Alguém sempre tinha uma bicicleta extra ou sapatos adequados para emprestar para nossas explorações na floresta. E também lembro que ninguém saía da loja sem um docinho — mesmo que chegasse sem um centavo no bolso! Era raro para nós, quando crianças, não compartilharmos o que podíamos com nossos amigos e vizinhos. Lembro até de quando meu irmão e eu procuramos de cima a baixo por moedas em casa, para que um dos nossos amigos, que estava com dez centavos a menos para comprar a nossa barra de chocolate favorita, tivesse a certeza de conseguir uma junto com todos nós. Levamos duas horas para achar aqueles dez centavos, mas todos saímos da loja naquele dia com um Whatchamacallit® e um sorriso. Que alegria foi para nós compartilhar com um amigo que precisava!
Ah! Se os adultos pudessem ter a mente de uma criança, compartilhando e se sacrificando pelos outros, isso seria maravilhoso. No entanto, é exatamente isso que se espera de nós quando outros estão passando necessidade. Deus nos chama: “sejam generosos com os seus irmãos…tanto com o pobre como com o necessitado da sua terra” (Dt 15:11b). Quer essa ajuda venha do nosso tempo, talentos ou de uma doação financeira, é uma coisa divina a ser feita pelos outros. É algo que cada uma de nós, como cristãs, deveria estar animada a fazer. E é importante lembrar que cuidar dos outros é um ato de nossa preparação para o céu.
Para nós, é uma honra ajudar os outros (Mt 5:16, At 4:32-37). Demonstramos amor por Jesus atendendo às necessidades dos outros (Mt 25:35-40). Cuidar dos outros é um sinal visível de obediência a Deus e de amor por Ele. Jesus disse: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14:23). Irmãs, este versículo pode ser reiterado de várias maneiras. Fazer o que Deus ordenou é produto do nosso amor. Nossos atos de obediência são a prova do nosso amor por Jesus. Demonstramos amor fazendo as coisas que Ele nos ordenou que fizéssemos. E não conhecemos e nem amamos verdadeiramente a Deus se não amarmos os outros (1Jo 4:7-8).
Não importa como você escolha ajudar, é importante fazê-lo com um sentimento de estima. Talvez você só consiga doar cinco reais ao banco de alimentos local ou ao fundo de benevolência da igreja, mas isso equivale cinco reais para a comida ou o sustento de alguém. Talvez você não possa doar monetariamente, mas o tempo gasto visitando alguém na casa deles ou um paciente no hospital pode ser um cuidado espiritual muito necessário. Alguém pode precisar de palavras de encorajamento ao passar por um momento difícil na vida. Ser babá de uma jovem mãe que só precisa de um tempo sozinha, sem os filhos em cima dela, pode ser uma grande ajuda. Como esposa de um militar, com quatro filhos, morando longe de casa e cujo marido trabalhava fora por longas jornadas, essa era uma necessidade enorme para mim.
E podemos colher benefícios do outro lado também, ao cuidar das necessidades dos outros. Abrir as mãos para ajudar os outros pode ser uma bênção tanto para nós quanto para aqueles a quem servimos. Isso só faz você se sentir bem por dentro, irmã! E tenha certeza de que se você cuidar das necessidades dos outros, colherá benefícios além da medida.
O que você vai fazer para cuidar dos outros e expressar seu amor por Deus?
Não se esqueçam de fazer o bem e de repartir com os outros o que vocês têm, pois de tais sacrifícios Deus se agrada. (Heb 13:16 NVI)
Quando criança, lembro de brincar com as crianças do bairro por horas e horas. Nós nos cansávamos andando de bicicleta, explorando a floresta, jogando queimada ou apenas caminhando até a loja de conveniência em nossa base militar para comprar lanches e refrigerantes. Lembro também de que nenhuma criança jamais ficou sem o que era necessário para as brincadeiras em grupo. Alguém sempre tinha uma bicicleta extra ou sapatos adequados para emprestar para nossas explorações na floresta. E também lembro que ninguém saía da loja sem um docinho — mesmo que chegasse sem um centavo no bolso! Era raro para nós, quando crianças, não compartilharmos o que podíamos com nossos amigos e vizinhos. Lembro até de quando meu irmão e eu procuramos de cima a baixo por moedas em casa, para que um dos nossos amigos, que estava com dez centavos a menos para comprar a nossa barra de chocolate favorita, tivesse a certeza de conseguir uma junto com todos nós. Levamos duas horas para achar aqueles dez centavos, mas todos saímos da loja naquele dia com um Whatchamacallit® e um sorriso. Que alegria foi para nós compartilhar com um amigo que precisava!
Ah! Se os adultos pudessem ter a mente de uma criança, compartilhando e se sacrificando pelos outros, isso seria maravilhoso. No entanto, é exatamente isso que se espera de nós quando outros estão passando necessidade. Deus nos chama: “sejam generosos com os seus irmãos…tanto com o pobre como com o necessitado da sua terra” (Dt 15:11b). Quer essa ajuda venha do nosso tempo, talentos ou de uma doação financeira, é uma coisa divina a ser feita pelos outros. É algo que cada uma de nós, como cristãs, deveria estar animada a fazer. E é importante lembrar que cuidar dos outros é um ato de nossa preparação para o céu.
Ordene-lhes que pratiquem o bem, sejam ricos em boas obras, generosos e prontos para repartir. Dessa forma, eles acumularão um tesouro para si mesmos, um firme fundamento para a era que há de vir, e assim alcançarão a verdadeira vida. (1Tm 6:18-19)
Para nós, é uma honra ajudar os outros (Mt 5:16, At 4:32-37). Demonstramos amor por Jesus atendendo às necessidades dos outros (Mt 25:35-40). Cuidar dos outros é um sinal visível de obediência a Deus e de amor por Ele. Jesus disse: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra” (Jo 14:23). Irmãs, este versículo pode ser reiterado de várias maneiras. Fazer o que Deus ordenou é produto do nosso amor. Nossos atos de obediência são a prova do nosso amor por Jesus. Demonstramos amor fazendo as coisas que Ele nos ordenou que fizéssemos. E não conhecemos e nem amamos verdadeiramente a Deus se não amarmos os outros (1Jo 4:7-8).
Não importa como você escolha ajudar, é importante fazê-lo com um sentimento de estima. Talvez você só consiga doar cinco reais ao banco de alimentos local ou ao fundo de benevolência da igreja, mas isso equivale cinco reais para a comida ou o sustento de alguém. Talvez você não possa doar monetariamente, mas o tempo gasto visitando alguém na casa deles ou um paciente no hospital pode ser um cuidado espiritual muito necessário. Alguém pode precisar de palavras de encorajamento ao passar por um momento difícil na vida. Ser babá de uma jovem mãe que só precisa de um tempo sozinha, sem os filhos em cima dela, pode ser uma grande ajuda. Como esposa de um militar, com quatro filhos, morando longe de casa e cujo marido trabalhava fora por longas jornadas, essa era uma necessidade enorme para mim.
E podemos colher benefícios do outro lado também, ao cuidar das necessidades dos outros. Abrir as mãos para ajudar os outros pode ser uma bênção tanto para nós quanto para aqueles a quem servimos. Isso só faz você se sentir bem por dentro, irmã! E tenha certeza de que se você cuidar das necessidades dos outros, colherá benefícios além da medida.
Deem e será dado a vocês: uma boa medida, calcada, sacudida e transbordante será dada a vocês. Pois a medida que usarem também será usada para medir. (Lc 6:38 NVI)
O que você vai fazer para cuidar dos outros e expressar seu amor por Deus?
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