Nós amamos construir relacionamentos. Inscreva-se no nosso blog para receber um e-mail sempre que publicarmos um novo artigo. Em breve, nossas e-news e newsletters estarão disponíveis em português.

Inscreva-se no nosso blog

Escolher Artigos por Hashtag

Enquete

Precisamos da sua opinião sobre como melhor atender às necessidades espirituais das mulheres brasileiras. Obrigada por compartilhar da sua voz!

Participar desta enquete

Visite nossa loja

Claudia PerezEscrito por Claudia Perez, voluntária no Ministério Irmão Rosa de Ferro no Alabama - EUA.

Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: "Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”…E retirou-se outra vez para orar: "Meu Pai, se não for possível afastar de mim este cálice sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.” (Mt 26:39, 42 NVI)

Ao ler esses dois versículos, visualizo aquele momento em que nosso Senhor nos mostra completa humildade e submissão, mas, ao mesmo tempo, aquele momento de tensão que estava além de toda compreensão humana – aquele momento de separação de Sua comunhão com o Pai, que foi necessário para redimir e oferecer salvação a toda a humanidade.

Nosso Senhor obedeceu e sujeitou-se à vontade do Pai, experimentando uma agonia incompreensível e inexplicável para nós: nosso Senhor feito carne. Embora tenhamos dificuldade em compreender os planos de Deus para a nossa expiação, Jesus entendeu. Sua agonia e angústia levariam à Sua morte, então Ele sabia que somente o nosso Deus poderia ajudá-Lo.

Atualmente, eu e minha família estamos passando por uma situação difícil em que decidimos esperar e confiar mais uma vez na vontade de Deus; mais uma prova que estamos passando com muita fé, segurando a mão do Senhor em união com nossa família em Cristo.

Lembro de uma música que diz:
                                                   O Senhor tem uma vontade,
                                                   E eu tenho uma necessidade
                                                   De seguir aquela vontade,
                                                   De humildemente ficar quieta,
                                                   De descansar nela,
                                                   Aninhar-me nela
                                                   Completamente ser abençoado nela,
                                                   Seguindo a vontade do meu Pai.

É nesses momentos que nos encontramos sem nenhum controle da situação quando nos sentimos inseguros, desprotegidos e com medo. Mas Deus nos diz: “Não tenha medo, confie em Mim”. A situação ou problema pode parecer muito grande para nós, humanos; contudo, nas mãos de um Deus Todo-Poderoso, não só resultará na melhor resposta, mas também terá um propósito divino. Há momentos em nossas vidas que parecem sem sentido e pensamos que o que Deus está fazendo em nossas vidas não faz sentido. Mas são nesses momentos que a vontade de Deus está operando em nós para que o Seu propósito seja cumprido e o Seu nome seja glorificado.

Estou sentada em um hospital lidando com uma situação complexa enquanto escrevo este artigo. Mas nesta situação difícil, vi a vontade de Deus em tudo que temos passado. Enquanto estivemos aqui, temos conhecido alguns irmãos que estão aqui há seis semanas numa situação ainda mais difícil. Nós os visitamos, oramos juntos, cantamos e compartilhamos. Lembro de uma das palavras de um irmão: “Termos nos conhecido não é uma coincidência; é pela vontade de Deus; Deus sabe o quanto eu precisava disto porque me sentia deprimido e triste”.

Quando nos submetemos à vontade de Deus, Ele nos usa mesmo naqueles momentos difíceis de tribulação, angústia e incerteza para encorajar outros.

Nesses momentos, vemos também o amor da família de Deus. Mesmo à distância, Deus nos deu uma grande família que nos conforta e nos mostra o seu apoio. Esse amor vem de Deus. É lindo ver o corpo de Cristo unido, orando uns pelos outros, mostrando o poder de Deus ao mundo. Nestes tempos difíceis, duas pessoas foram acrescentadas a esta grande família. O nome de Deus está sendo glorificado! Hoje estamos indo para casa, estamos saindo do hospital e ainda temos um longo caminho a percorrer para a recuperação do meu familiar, mas continuaremos confiando em Deus porque sabemos que Aquele que começou a obra a terminará.

Mesmo quando as coisas parecem não fazer sentido, devemos nos prostrar e orar: Senhor, entendo que isso é difícil, e posso não entender agora, mas quero aceitar que seja feita a Tua vontade e não a minha. Quero ver o Seu propósito nesta situação e ter o Seu nome glorificado. Use-me como um instrumento; talvez não seja o que eu quero, mas sei que o que o Senhor quer é muito melhor; Eu me rendo à Tua vontade e espero em Ti.

Irmã e amiga, hoje peço a Deus que em momentos difíceis você se permita que sua vontade se submeta à vontade prazerosa e perfeita de Deus. Que lembremos, irmãs, as palavras de Jesus: “Disse-lhe Jesus: 'Não lhe falei que, se você cresse, veria a glória de Deus?’” (Jo 11:40)

Você quer submeter sua vontade, se render e esperar nEle? Está disposta a acreditar em ver a glória de Deus?
Ann ThiedeEscrito por Ann Thiede, voluntária no Ministério Irmã Rosa de Ferro, em Arkansas - EUA.

Enquanto nos esforçamos para estar comprometidas com Cristo 24 horas por dia, 7 dias por semana em 2024, pode haver algumas estradas com muitos solavancos e vales profundos pela frente. Confiar nEle e submeter à Sua vontade quando o caminho é tranquilo e com poucas voltas e reviravoltas é muito mais fácil. Vamos considerar duas pessoas na Bíblia e como eles reagiram: José e Jesus.

De Gênesis 37 a 50, José se destaca; o décimo primeiro de doze filhos, favorecido por seu pai, Jacó. Compartilhando sonhos de sua proeminência sobre os irmãos aumentou o ciúmes e a raiva nos corações deles. Como resultado, eles o agarraram, jogaram em uma cisterna e o venderam (vale profundo) para comerciantes que iam para o Egito. Mesmo sendo vendido novamente como escravo a um dos oficiais do Faraó (reviravolta), o governante vê a capacidade de José e o coloca no comando de sua casa. Tentado pela esposa de seu senhorio a deitar-se com ela, José responde: “Como poderia eu, então, cometer algo tão perverso e pecar contra Deus?” (Gn 39:9b NVI). Ela então mente, afirmando que foi abusada, e isso faz com que José seja jogado na prisão (solavanco). Alguns anos depois, o Faraó nomeia José como o segundo no comando, quando Deus lhe revela o significado dos sonhos do Faraó: Sete anos de grande colheita e sete anos de seca severa.

Após vários anos de seca, os filhos de Jacó viajam para Egito para comprar grãos para alimentar suas famílias. José os reconhece, embora eles não o reconheçam. Através de intrigas e grande humilhação dos irmãos culpados, José revela sua identidade. Eles mereciam prisão ou pior, mas em vez disso, José responde com estas palavras:

Agora, não se aflijam nem se recriminem por terem me vendido para cá, pois foi para salvar vidas que Deus me enviou adiante de vocês…para lhes preservar um remanescente nesta terra e para salvar‑lhes a vida com grande livramento. (Gn 45:5,7)

Estas palavras ditas por José, e a sua vida retratada em Gênesis, mostram claramente um homem dedicado a confiar em Deus e a submeter-se à Sua vontade, apesar das voltas, reviravoltas e dos vales profundos. As palavras acima também poderiam ser um prenúncio do Senhor Jesus Cristo.

Antes de nossa incrível libertação na cruz, Jesus agonizou em oração a Deus, pedindo-Lhe três vezes: "Pai, se queres, afasta de mim este cálice; contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua”. (Lc 22:42). As Escrituras dizem que Suas orações foram tão sinceras que Seu suor caiu como gotas de sangue no chão! (v. 44) Jesus sabia o que estava por vir: extrema agonia física e espiritual de carregar nossos pecados (Vale Profundo).

Antes deste evento, ao longo dos Evangelhos, Jesus viveu uma vida confiando plenamente em Seu Pai, Deus:

  • Mesmo quando tentado por Satanás logo antes do Seu ministério começar e depois de jejuar por 40 dias (Lc 4: 1-13);
  • Mesmo quando “muitos dos seus discípulos voltaram atrás e deixaram de segui‑lo” (Jo 6:66);
  • Mesmo quando traído por um dos Seus doze discípulos escolhidos, Judas Iscariotes (Jo 13:21-30);
  • Mesmo quando renegado três vezes por um de Seus amigos mais próximos, Simão Pedro (Lc 22:54-61);
  • Mesmo quando zombado, espancado, açoitado, coroado com espinhos e pregados em Suas mãos e pés quando crucificado.
Quando Jesus foi preso, Pedro, em defesa, cortou a orelha do servo do Sumo Sacerdote. Jesus respondeu: “Guarde a espada! Acaso não haverei de beber o cálice que o Pai me deu?” (Jo 18:11).

Não é fácil beber alguns dos copos que recebemos nesta vida, como doenças graves, um casamento desfeito, traição de um amigo próximo, perda de um cônjuge ou filho, problemas de doença mental ou ver um membro da família levado ao vício ou à descrença. Nosso filho nasceu com câncer, diagnosticado aos seis meses. Estágio três. Cheguei ao momento que Jesus fez ao clamar muitas vezes que seja feita a minha/nossa vontade: A VIDA! Mas -eventualmente- rendendo-me à Sua vontade perfeita, aconteça o que acontecer. E ah! A paz que Ele deu! Eu poderia lidar com o que quer que acontecesse.*

Por favor, ouça estas palavras reconfortantes de Jesus. Tome-as para si:
Que o coração de vocês não se perturbe. Creiam em Deus; creiam também em mim. (Jo 14:1)

Deixo com vocês a paz; a minha paz dou a vocês…Não se perturbe o coração de vocês nem tenham medo. (Jo 14:27)

Eu disse isso para que em mim vocês tenham paz. Neste mundo, vocês terão aflições; contudo, tenham coragem! Eu venci o mundo. (Jo 16:33)

Qual é o seu cálice e como você deixará Jesus te ajudar nisso?

*Nosso filho viveu, agora com 37 anos.

Quer se manter informado?

Se você quer se inscrever para receber nossas notícias mensais por Email, preencha o formulário.

Em fotos