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Escrito por Amanda Vilela, voluntária do Ministério Irmã Rosa de Ferro em Sergipe
“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem” (Hb 11:1 ARA). O capítulo 11, do livro de Hebreus, inicia dando dois atributos a respeito da fé: “certeza” e “convicção”.
É a fé em si, e não nossos sentimentos sobre a fé, que gera certeza. Alguns comentaristas dão uma definição complexa sobre o que de fato seria a fé. Mas vejo que a melhor definição de fé, baseia-se justamente na certeza da confiança da Palavra de Deus, e não dos nossos sentimentos circunstanciais.
O livro de Hebreus menciona os traços de algumas pessoas que caminharam pela fé. Abraão é a primeira pessoa descrita no velho testamento, como um exemplo específico de fé e obediência, sendo o mesmo chamado de “pai da fé”. Submisso à vontade de Deus, segue em direção a uma terra que ainda não tinha conhecia, sendo movido apenas pela convicção do cumprimento das promessas de Deus… Ao observar o contexto cultural do livro de Gênesis, onde acontecimentos da história de Abraão e sua esposa Sara são narrados, vemos que não é nada atrativo! Os primeiros indícios da decadência humana, como por exemplo, povos idólatras, já se faziam presentes.
Lendo Hebreus 11, podemos observar características da confiança e obediência daqueles que são conhecidos como "heróis da fé", nas promessas de Deus.
Sobretudo, creio que a obediência só se faz presente em uma fé genuína, que deve ser vista na transformação de cada indivíduo que crê em Cristo. Desde a minha conversão, tentei descobrir qual o chamado de Deus para a minha vida. Sem compreender que eu deveria ler as escrituras para encontrar a resposta, nem entender que a vontade de Deus para as nossas vidas é que creiamos em Cristo e sigamos o Seu caminho. Mas até eu entender isso, percorri alguns caminhos dolorosos e espinhosos, em grandes áreas da minha vida. Duvidei da providência de Deus, e em várias questões tentei “dar o meu jeitinho” ou apressar os planos do Senhor.
Quando não confiamos em Cristo, tendemos a nos colocar como senhores das nossas vidas. Simbolicamente, me identifico com o curioso processo da formação da pérola na ostra. Pérolas são produtos da dor, resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra; uma ostra que não foi ferida não produz pérola. Por vezes, as adversidades da vida nos impulsionam a confiar em Cristo, é como se fosse nosso último escape. Eu queria que tudo acontecesse na minha vida exatamente no meu tempo!Queria crescer espiritualmente do dia para a noite, ter a tão sonhada família cristã, queria que Deus curasse as feridas da minha alma, mas a verdade é que pouco pus em prática: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei” (Hb 13:5). Aquele que busca obedecer a Deus, deve pensar como Abraão, Sara, Noé… que consideravam sua estadia nesta terra como breve, eram estrangeiros, aguardando o retorno à sua terra natal.
De igual modo devemos pensar e viver pela fé, pela esperança, pela certeza do cumprimento das promessas de Deus. Não nos deixando moldar pelo comportamento do mundo, como pessoas que não tem esperança, mas atentas ao nosso chamado divino de viver em santidade. Ouça o chamado de Cristo, se atente a sua voz, como bem disse Samuel “...Fala Senhor, e o teu servo te ouve.” (1Sm 3:10). Acalme as preocupações deste mundo e lembre-se das palavras de Jesus: “Observem como crescem os lírios…” (Lc 12:27- 32). Olhe os pássaros que pousam na sua janela e te dizem: confie em Deus. Assim como o Senhor cuida dos pequenos animais e veste os lírios do campo, Ele cuidará do seu povo e o fará repousar em pastos verdejantes, mesmo em meio às adversidades da vida.
Que o Senhor Jesus aumente a nossa fé seja na alegria ou na tristeza, na vitória ou na derrota, mesmo quando o medo e a ansiedade nos abraçarem, que a nossa confiança e obediência cresça enquanto peregrinamos como estrangeiros por esse mundo, rumo a cidade celestial.
“Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem” (Hb 11:1 ARA). O capítulo 11, do livro de Hebreus, inicia dando dois atributos a respeito da fé: “certeza” e “convicção”.
É a fé em si, e não nossos sentimentos sobre a fé, que gera certeza. Alguns comentaristas dão uma definição complexa sobre o que de fato seria a fé. Mas vejo que a melhor definição de fé, baseia-se justamente na certeza da confiança da Palavra de Deus, e não dos nossos sentimentos circunstanciais.
O livro de Hebreus menciona os traços de algumas pessoas que caminharam pela fé. Abraão é a primeira pessoa descrita no velho testamento, como um exemplo específico de fé e obediência, sendo o mesmo chamado de “pai da fé”. Submisso à vontade de Deus, segue em direção a uma terra que ainda não tinha conhecia, sendo movido apenas pela convicção do cumprimento das promessas de Deus… Ao observar o contexto cultural do livro de Gênesis, onde acontecimentos da história de Abraão e sua esposa Sara são narrados, vemos que não é nada atrativo! Os primeiros indícios da decadência humana, como por exemplo, povos idólatras, já se faziam presentes.
Lendo Hebreus 11, podemos observar características da confiança e obediência daqueles que são conhecidos como "heróis da fé", nas promessas de Deus.
- A fé provinha de algo racional, e não meramente circunstancial ou sentimental;
- A fé deles tinha como firme fundamento as promessas de um Deus cujo conhecimento é insondável (Hb 11:9-10);
- Eles andavam com Deus. Sua fé crescia à medida que conheciam mais a Deus;
- Eles acreditavam no consolo e na providência de Deus em suas vidas (Hb 11:7);
- Eles deixaram os prazeres do mundo para trás e olharam para o alvo (Hb 11:24-27);
- A fé é um ato de coragem (Hb 11:30);
- Pela fé, agiram com justiça, e não temeram aos homens (Hb 11:32-34).
Sobretudo, creio que a obediência só se faz presente em uma fé genuína, que deve ser vista na transformação de cada indivíduo que crê em Cristo. Desde a minha conversão, tentei descobrir qual o chamado de Deus para a minha vida. Sem compreender que eu deveria ler as escrituras para encontrar a resposta, nem entender que a vontade de Deus para as nossas vidas é que creiamos em Cristo e sigamos o Seu caminho. Mas até eu entender isso, percorri alguns caminhos dolorosos e espinhosos, em grandes áreas da minha vida. Duvidei da providência de Deus, e em várias questões tentei “dar o meu jeitinho” ou apressar os planos do Senhor.
Quando não confiamos em Cristo, tendemos a nos colocar como senhores das nossas vidas. Simbolicamente, me identifico com o curioso processo da formação da pérola na ostra. Pérolas são produtos da dor, resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra; uma ostra que não foi ferida não produz pérola. Por vezes, as adversidades da vida nos impulsionam a confiar em Cristo, é como se fosse nosso último escape. Eu queria que tudo acontecesse na minha vida exatamente no meu tempo!Queria crescer espiritualmente do dia para a noite, ter a tão sonhada família cristã, queria que Deus curasse as feridas da minha alma, mas a verdade é que pouco pus em prática: “Nunca o deixarei, nunca o abandonarei” (Hb 13:5). Aquele que busca obedecer a Deus, deve pensar como Abraão, Sara, Noé… que consideravam sua estadia nesta terra como breve, eram estrangeiros, aguardando o retorno à sua terra natal.
De igual modo devemos pensar e viver pela fé, pela esperança, pela certeza do cumprimento das promessas de Deus. Não nos deixando moldar pelo comportamento do mundo, como pessoas que não tem esperança, mas atentas ao nosso chamado divino de viver em santidade. Ouça o chamado de Cristo, se atente a sua voz, como bem disse Samuel “...Fala Senhor, e o teu servo te ouve.” (1Sm 3:10). Acalme as preocupações deste mundo e lembre-se das palavras de Jesus: “Observem como crescem os lírios…” (Lc 12:27- 32). Olhe os pássaros que pousam na sua janela e te dizem: confie em Deus. Assim como o Senhor cuida dos pequenos animais e veste os lírios do campo, Ele cuidará do seu povo e o fará repousar em pastos verdejantes, mesmo em meio às adversidades da vida.
Que o Senhor Jesus aumente a nossa fé seja na alegria ou na tristeza, na vitória ou na derrota, mesmo quando o medo e a ansiedade nos abraçarem, que a nossa confiança e obediência cresça enquanto peregrinamos como estrangeiros por esse mundo, rumo a cidade celestial.
Escrito por Amanda Vilela, voluntária no Ministério Irmã Rosa de Ferro em Sergipe
Os evangelhos narram fatos sobre a vida de Cristo, desde o Seu nascimento até a crucificação. O livro de Lucas, em especial, nos dá alguns detalhes sobre os primeiros acontecimentos da vida de Jesus na terra. Maria foi a mulher que Deus escolheu como instrumento para vinda de Cristo ao mundo.
Maria decididamente se coloca à disposição para fazer a vontade de Deus. É importante lembrar que Maria era uma mulher comum, sujeita às mesmas fragilidades e adversidades que a vida nos impõe, mas que entendia o maior propósito na existência humana: dar glória somente a Deus, e somente ao Senhor prestar culto e reverência (Lc 4:8). Quão belo é o seu exemplo de obediência a Deus, quão suaves foram as suas palavras:
A figura de Maria é com frequência mal interpretada por muitas pessoas que não compreendem que a glória e o louvor, devem ser dados somente a Deus. Todos nós, seres humanos, ainda que o Senhor seja misericordioso connosco ou nos confie grandes missões, somos apenas instrumentos em Suas mãos.
Podemos extrair lições e ensinamentos valiosos da história de Maria. Afinal, o que Maria tinha de especial? Por que o Senhor a escolheu para essa missão? Maria tinha o mesmo que mulheres como Sara, Débora, Rute, Abigail e Lídia e muitas outras que foram usadas por Deus na Sua obra: um coração entregue ao Senhor e disposto a viver em conformidade com a vontade Dele: Pessoas comuns que amaram os mandamentos de Deus.
Lendo a bíblia, eu fico admirada com a forma como homens e mulheres se colocaram diante de Deus, a forma com que se apresentavam ao Senhor: “Eis-me aqui Senhor” (Is 6:8), “Fala Senhor, e o teu servo te ouve” (1 Sm 3:10), “Sou tua serva Senhor” (Lc 1:38).
Maria entendeu que obedecer a Deus causaria uma mudança radical em sua vida. E ela acabou se tornando alvo de perseguição, vemos isso claramente quando Maria e José, orientados por um anjo de Deus, vão para o Egito temendo a perseguição de Herodes. Obedecer a Deus significa ter uma vida de renúncias e confiança. Convictos de que Deus suprirá nossas necessidades assim como supriu a de Maria e José, que mesmo vivendo e levando o Messias de forma “desconfortável” pelo período em que precisaram seguir viagem no final da gestação dela, confiaram no cuidado de Deus em suas vidas. Eles entregaram a sua vida em obediência ao Senhor, com a certeza do cumprimento das promessas de Dele “Pois nada é impossível para Deus” (Lc 1:37).Maria confiou que Deus seria seu defensor diante das possíveis acusações a respeito da sua integridade como mulher. O bom exemplo de Maria, sobretudo nos ensina a nos colocar na posição de servas. Seu exemplo nos ensina sobre humildade, virtude, lealdade, obediência e um coração temente ao Senhor.
Maria foi a mulher escolhida por Deus para trazer o Salvador ao mundo, e ela foi a mesma que esteve aos pés da cruz. Ela seguiu os seus passos, caminhou com Jesus em suas missões, sendo um exemplo de fé e obediência. Uma mulher, segundo o coração de Deus. Que Cristo nos ajude a caminhar com fé, e a responder ao nosso chamado assim como fez Maria, “que aconteça comigo conforme a Tua palavra” (Lc 1:38).
Os evangelhos narram fatos sobre a vida de Cristo, desde o Seu nascimento até a crucificação. O livro de Lucas, em especial, nos dá alguns detalhes sobre os primeiros acontecimentos da vida de Jesus na terra. Maria foi a mulher que Deus escolheu como instrumento para vinda de Cristo ao mundo.
Maria decididamente se coloca à disposição para fazer a vontade de Deus. É importante lembrar que Maria era uma mulher comum, sujeita às mesmas fragilidades e adversidades que a vida nos impõe, mas que entendia o maior propósito na existência humana: dar glória somente a Deus, e somente ao Senhor prestar culto e reverência (Lc 4:8). Quão belo é o seu exemplo de obediência a Deus, quão suaves foram as suas palavras:
Minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, pois atentou para a humildade da sua serva. De agora em diante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada, pois o Poderoso fez grandes coisas em meu favor; santo é o seu nome. A sua misericórdia estende-se aos que o temem, de geração em geração. (Lc 1:46-50 NVI)
A figura de Maria é com frequência mal interpretada por muitas pessoas que não compreendem que a glória e o louvor, devem ser dados somente a Deus. Todos nós, seres humanos, ainda que o Senhor seja misericordioso connosco ou nos confie grandes missões, somos apenas instrumentos em Suas mãos.
Podemos extrair lições e ensinamentos valiosos da história de Maria. Afinal, o que Maria tinha de especial? Por que o Senhor a escolheu para essa missão? Maria tinha o mesmo que mulheres como Sara, Débora, Rute, Abigail e Lídia e muitas outras que foram usadas por Deus na Sua obra: um coração entregue ao Senhor e disposto a viver em conformidade com a vontade Dele: Pessoas comuns que amaram os mandamentos de Deus.
Lendo a bíblia, eu fico admirada com a forma como homens e mulheres se colocaram diante de Deus, a forma com que se apresentavam ao Senhor: “Eis-me aqui Senhor” (Is 6:8), “Fala Senhor, e o teu servo te ouve” (1 Sm 3:10), “Sou tua serva Senhor” (Lc 1:38).
Maria entendeu que obedecer a Deus causaria uma mudança radical em sua vida. E ela acabou se tornando alvo de perseguição, vemos isso claramente quando Maria e José, orientados por um anjo de Deus, vão para o Egito temendo a perseguição de Herodes. Obedecer a Deus significa ter uma vida de renúncias e confiança. Convictos de que Deus suprirá nossas necessidades assim como supriu a de Maria e José, que mesmo vivendo e levando o Messias de forma “desconfortável” pelo período em que precisaram seguir viagem no final da gestação dela, confiaram no cuidado de Deus em suas vidas. Eles entregaram a sua vida em obediência ao Senhor, com a certeza do cumprimento das promessas de Dele “Pois nada é impossível para Deus” (Lc 1:37).Maria confiou que Deus seria seu defensor diante das possíveis acusações a respeito da sua integridade como mulher. O bom exemplo de Maria, sobretudo nos ensina a nos colocar na posição de servas. Seu exemplo nos ensina sobre humildade, virtude, lealdade, obediência e um coração temente ao Senhor.
Maria foi a mulher escolhida por Deus para trazer o Salvador ao mundo, e ela foi a mesma que esteve aos pés da cruz. Ela seguiu os seus passos, caminhou com Jesus em suas missões, sendo um exemplo de fé e obediência. Uma mulher, segundo o coração de Deus. Que Cristo nos ajude a caminhar com fé, e a responder ao nosso chamado assim como fez Maria, “que aconteça comigo conforme a Tua palavra” (Lc 1:38).
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