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Escrito por Wendy Neill, Coordenadora de Avanço no Ministério Irmã Rosa de Ferro em Arkansas
Um comercial do xampu Fabergé de 1984 tinha a atriz Heather Locklear dizendo, “Eu contei para dois amigos e eles contaram para mais dois amigos e assim por diante.” Essa empresa entendeu o poder de multiplicar relacionamentos. Eles buscaram alavancar esses relacionamentos para explorar o tipo de publicidade mais barato e eficiente para divulgar a mensagem deles, o boca a boca.
No Ministério Irmã Rosa de Ferro, nós frequentemente mencionamos e oramos por “cooperadores no evangelho” (Fil. 1:5). Quando encontramos um cooperador no evangelho, também aproveitamos esse poder de multiplicar relacionamentos para espalhar nossa mensagem: as boas novas de Jesus Cristo.
O livro de Atos nos conta a história de vários cooperadores no evangelho. Vamos acompanhar e aprender de alguns desses relacionamentos.
Barnabé e Paulo — Seu cooperador no evangelho pode servir como “ferro afiando ferro” (Prov. 27:17), te ajudando a crescer na sua fé. Após a conversão de Paulo no caminho de Damasco (Atos 9), os discípulos não sabiam se deveriam confiar nele. Barnabé foi quem se dispôs a receber Paulo como parceiro no evangelho. Confiou nele, ajudou-o a amadurecer em sua nova fé e o apresentou aos apóstolos (Atos 9:27). Depois, em Atos 11, Barnabé precisou de ajuda com o número crescente de crentes em Antioquia.
Então Barnabé foi a Tarso procurar Saulo e, quando o encontrou, levou-o para Antioquia. Assim, durante um ano inteiro Barnabé e Saulo se reuniram com a igreja e ensinaram a muitos. Em Antioquia, os discípulos foram pela primeira vez chamados cristãos. (Atos 11:25-26 NVI)
Em Atos 13, o próprio Espirito Santo chamou Barnabé e Paulo para irem à primeira viagem missionária de Paulo. Um número incontável de pessoas ouviu as boas novas de Cristo por causa desse relacionamento.
Paulo, Áquila e Priscila — Seu cooperador no evangelho pode começar como um amigo com quem você tem algo em comum. Na segunda viagem missionária de Paulo, ele foi para Corinto (Atos 18) e conheceu um judeu chamado Áquila e sua esposa, Priscila. Eles facilmente viraram amigos porque todos eram fabricantes de tendas. Paulo até morou e trabalhou com eles. Esse casal logo se tornou cooperador de Paulo no evangelho e viajaram com ele para Éfeso.
Áquila, Priscila e Apolo — Cooperadores no evangelho podem também ter relacionamentos de mentoria. Enquanto Paulo continuou a viagem missionária, Áquila e Priscila ficaram em Éfeso. Um judeu chamado Apolo veio à cidade. Ele tinha um grande entusiasmo enquanto ensinava sobre Jesus, mas não tinha a história completa. “Quando Priscila e Áquila o ouviram, convidaram-no para ir à sua casa e lhe explicaram com mais exatidão o caminho de Deus” (Atos 18:26). Perceba que Áquila e Priscila eram também cooperadores no evangelho como casal e trabalharam juntos como mentores de Apolo. O próximo versículo nos mostra o poder desse relacionamento multiplicador: "Querendo ele ir para a Acaia, os irmãos o encorajaram e escreveram aos discípulos que o recebessem. Ao chegar, ele auxiliou muito os que pela graça haviam crido” (Atos 18:27).
Temos acompanhado o impacto multiplicador de Barnabé a Paulo; a Áquila/Priscila e a Apolo. O Espírito Santo usou esses relacionamentos e vários outros para alastrar as boas novas de Jesus Cristo como se fosse fogo. Te encorajo a examinar Atos 13-28 para achar outros parceiros no evangelho que Paulo encontrou nas suas viagens missionárias. É uma lista grande de pessoas! Depois olhe em Romanos 16 para ver quantos parceiros ele listou enquanto morava em Roma, incluindo Áquila e Priscila, “meus colaboradores em Cristo Jesus. Arriscaram a vida por mim. Sou grato a eles; não apenas eu, mas todas as igrejas dos gentios” (Rom. 16:3-4).
Quem são seus cooperadores no evangelho? Tem alguém com um interesse comum com quem você poderia passar mais tempo? Tem alguém que precisa de mentoria? Tem alguém que você poderia pedir para ser seu mentor em como compartilhar sua fé? Não importa se você está solteira como Paulo ou casada como Áquila e Priscila. Você pode pedir a Deus para te mandar mais cooperadores no evangelho para que o mundo possa conhecer a graça de Jesus que salva.
Escrito por Elina Vath, Assistente Virtual no Ministério Irmã Rosa de Ferro em Ohio
A cada semana toda cidade, região, país e hemisfério, comemoram juntos a morte e ressurreição do nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo, através da Ceia do Senhor. Redenção e salvação através de Jesus foram preditas no jardim de Éden, cumpridas em Jerusalém e continuarão até que Ele volte.
Antes da sua morte, Jesus entrou em Jerusalém como Rei, assim como o profeta Zacarias havia dito que aconteceria. Embora fosse a última semana da vida humana de Jesus, Ele não recebeu nenhum alívio daqueles que estavam determinados a vê-Lo cair. Vez após vez, Jesus olhou diretamente para os corações dos professores da lei e aniquilou completamente os argumentos deles. Num único dia, Jesus mandou os fariseus, herodianos e saduceus para casa com o rabo entre as pernas.
O capítulo 22 do relato de Mateus sobre a vida de Jesus, diz que os saduceus tentaram conseguir uma prova contra Jesus com uma pergunta tentando refutar a ressurreição. Jesus sabia da intenção por trás da pergunta dos saduceus: uma tentativa fracassada de expôr alguma ignorância dEle sobre os ensinamentos de Moisés. Como se Ele não estivesse lá quando Moisés boiou em uma cesta no Nilo, assassinou o egípcio, conheceu sua esposa, tirou as sandálias, abriu os braços sobre o Mar Vermelho e deu seu último suspiro.
Imagino Jesus balançando a cabeça, respirando fundo e, destruindo a armadilha dos saduceus com essas palavras: “Vocês estão enganados porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus!” (Mt. 22:29 NVI). Nenhum sinal de intimidação, nem hesitação, pelo contrário: Jesus falou com autoridade. “Você está ERRADO,” Ele disse aos Judeus mais poderosos da época. Mas Jesus não parou por aí. Depois, Ele acusou os saduceus de não terem feito o dever de casa, encerrando a conversa.
“E quanto à ressurreição dos mortos, vocês não leram o que Deus lhes disse: ‘Eu sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó? Ele não é Deus de mortos, mas de vivos!”
(Mt. 22:31-32)
Veja, Jesus conhecia pessoalmente Moisés. Quando Deus disse a Moisés no livro de Êxodo, “Eu sou o Deus de Abraão, Isaque e Jacó,” Jesus assistiu Moisés ser dominado pelo poder absoluto dessas palavras. Mateus nos conta que a sabedoria e o poder de Jesus ao repetir essas palavras tiveram o mesmo impacto nos saduceus e em todos que O ouviram falar - ficaram surpresos.
Tudo sobre Deus está vivo. Suas palavras estão vivas, Seu Espírito está vivo, Seu Filho está vivo, Seu Reino está vivo e nós fazemos parte deste Reino vivo. Abraão, que olhou para as estrelas do céu enquanto Deus fazia uma promessa, está vivo. Isaque, aquele que por meio de quem Deus começou a cumprir essa promessa, está vivo. Jacó, o antepassado de Moisés e alguém usado por Deus para preservar a linhagem de Jesus, está vivo. Aqueles que foram antes de nós, estão vivos. Geração após geração, aqui estamos hoje, milhares de anos depois, seguidores do mesmo Deus de (ainda vivos) Abraão, Isaque e Jacó.
Por causa de Jesus, que é a Vida, eu e você somos contados entre as estrelas do céu. Geração após geração do povo de Deus viverá mesmo depois que nossos corpos morrerem.
Que nós possamos celebrar juntos a história da nossa família de fé e com o fato de nossos nomes estarem escritos nos céus como parte de uma promessa que continua sendo cumprida.
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